segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Primeiras Impressões da Temporada: Janeiro 2019


Ola pessoas, aqui quem fala é a Nat! SIM, está atrasado, já estamos no meio da temporada, por isso meio que vai ser mais uma impressão de ~andamento~ da temporada do que uma primeira impressão, mas por padrão o título do post se mantêm qqqq. E de novo só 6, mas pior que é porque eu realmente só vi esses 6 hahahahaha, restante dos animes que eu estou vendo são continuações e elas não entram aqui, mais informações no meu MAL, se vocês tem recomendações (além de Boogiepop wa Warawanai, porque esse já me recomendaram... e eu nem quero começar) podem mandar nos comentários =D. Lembrando que como sempre, as informações são tiradas do Infoanime.

Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★
Direção: Shota Ibata.
Roteiro: Tatsuya Takahashi.
Criação original: Kei Sasuga.
Estúdio: Diomedea.
Origem: Mangá 
Natsuo perdeu a virgindade. Sua parceira? Rui uma garota que acabou de conhecer através de amigos da escola. Ela não queria um relacionamento, nem liga pro Natsuo. No entanto, Natsuo não se sente bem por perder a virgindade com uma garota que ele não gosta. Na verdade, isso fez com que ele sentisse que estivesse traindo sua paixão da escola, a professora Hina. Um triângulo amoroso surge entre Natsuo, Rui e Hina e tudo acaba com eles na mesma família!
Mangá publicado na Shounen Magazine desde 2014 com atualmente 22 volumes, da mesma autora de Good Ending, Sasuga Kei! (Eu adoro esse nome meu deus! Eu sempre leio com entonação xD). Bom, eu comecei a ler esse mangá exatamente porque eu sempre via gente comentando de Good Ending, mas como o mangá era muito grande, eu nunca tive coragem de ler, então quando esse saiu eu decidi acompanhar desde o incio da serilização (Sim, eu leio esse mangá a 5 anos... ou quase pq eu parei várias vezes).

Acho que a história me pegou logo de cara quando aparece a insinuação de sexo no primeiro capitulo, eu fiquei bem chocada em ver um shounen com sexo, e isso me fez pensar que possivelmente o plot do mangá poderia falar de assuntos um pouco mais sérios do que simplesmente relacionamentos adolescentes clichês de harém cheios de panty shots e escorregadas propositais. Porém DomeKano não deixa de ser bem clichê em seus dramas exagerados. 

Ele SIM, é um mangá que tem algo mais à dizer, porque ele não é simplesmente um mangá focado em romance, ele é um mangá focado na vida do protagonista de forma geral, falando dos seus altos e baixos na jornada para seu sonho de ser um escritor. As personagens femininas não estão simplesmente LÁ para se apaixonar por ele, elas tem suas próprias personalidades, problemas e sonhos, mas realmente elas todas se movimentam para estar sempre muito próximas ao Natsuo. As que são mais desenvolvidas são as duas irmãs Hina e Rui, já que elas compartilham mais tempo de tela com o protagonista, pois além de interesse amoroso elas são a 'família' dele. Agora... a história toda é uma grande novela mexicana que vai BEEEEEEEM longe, sim, eu sei do que eu estou falando. 

Eu diria que ele é um mangá/anime para poucos, ou ama ou odeia. O anime segue a história com esse espirito. A animação é beeeeeem regular, distorce bastante, mas considerando o intuito do anime não me incomodou muito até agora. 

Avaliação: ★ ★ ★ ★ 
Direção: Kazuhiro Furuhashi.
Criação original: Osamu Tezuka.
Estúdio: MAPPA, Tezuka Productions.
Origem: Mangá
Um lorde samurai pediu a doze demônios o predomínio no campo de batalha e em troca de seu desejo ser atendido, oferece os órgãos de seu filho recém-nascido. No entanto, o bebê abandonado sobrevive graças a um curandeiro que o equipa com próteses primitivas - próteses letais com as quais o filho prejudicado usará para caçar os demônios para recuperar seu corpo, um de cada vez, antes de confrontar seu pai. Em suas jornadas, o jovem herói encontra um órfão que afirma ser o maior ladrão do Japão.
Junção do estúdio MAPPA com a Tezuka Productions que já ocorreu antes com a adaptação de Sakamichi no Apollon em 2012, como também não é a primeira vez que o MAPPA faz uma adaptação de um mangá antigo, com Banana Fish na temporada de verão do ano passado.

Dororo é um mangá de 1967, finalizado com 4 volumes (inclusive publicado aqui no Brasil pela New Pop), e teve uma adaptação em anime em 1969 com 26 episódios, o que quer dizer, fazem exatamente 50 anos desde a primeira adaptação.

A nova adaptação fez questão de modificar tanto o character design como também o roteiro para deixar a história mais sombria, crua, crível e cruel. Não que a história original não fosse, mas o traço do Tezuka era bem cartunesco já que era muito baseado na Disney, e ele faz algumas escolhas de roteiro que deixam a história mais próximas de uma fantasia sobrenatural, enquanto dessa vez eles tentaram trazer mais para a realidade com o sobrenatural.

Detalhes foram alterados no roteiro para uma melhor compreensão e compactação da história como também como forma de atualização da realidade, por exemplo, na história original são 48 demônios que fazem pacto com o Daigo, mas no anime foram escolhidos apenas 12, provavelmente para dar um enfoque maior em cada um dos oponentes do Hyakkimaru nos episódios, como também para facilitar mostrar no enredo quais partes do corpo o Hyakkimaru recebe ao ganhar as batalhas, além de ser mais crível uma pessoa conseguir sobreviver com menos 12 órgãos que 48, sendo que ainda sim, existe uma licença poética para isso.

Outro detalhe interessante, é que o Hyakkimaru no original é o protagonista e narrador da história, em consequência disso, para entende-lo no mangá Tezuka o fez capaz de falar e ouvir mesmo sem ter essa capacidade fisicamente, da mesma forma que ele consegue enxergar a alma das pessoas, ele era capaz de projetar seus pensamentos na cabeça das pessoas. E no anime novo eles removeram isso, e deixaram que os outros personagens guiassem a história, dando oportunidade para que Hyakkimaru possa ter reações de estranheza quando de fato obtive-se suas partes do corpo de volta, como é de fato para uma pessoa que nunca ouviu nada na vida toda, poder ouvir de novo? Ou uma pessoa que nunca falou, ouvir a própria voz? Ou sentir dor pela primeira vez? ou enxergar pela primeira? Essas são situações que ele vai passar. 

Na verdade o andamento todo da história foi remodelado para funcionar melhor em formato de episódios e deixar a jornada de crescimento de Hyakkimaru cada vez mais intensa com a volta uma a uma de suas partes. 

Eu gostaria de lembrar aos leitores novamente, o mangá é uma obra ANTIGA, eu vi muita gente falando mal do mangá pois resolveu ler depois de ver o anime e achou "um lixo", gente... vocês não são o público do Tezuka de 1967 😒... o traço do Tezuka é datado SIM, parece infantil SIM, a forma como ele conduz o roteiro é um pouco fantasiosa, mas ele precisou fazer desse jeito porque é um jeito simples de entender a história. Mas as ideias que estão no anime são do Tezuka, a ambientação, o terror, a dor, o desespero, a crueldade, a ganancia, a pobreza, a violência, são conceitos originais dele, que são coisas que realmente existiram no japão na época em que a história se propõe. Não é atoa que o anime fez uma atualização da história, o público de hoje em dia pensa, compreende e gosta de coisas diferentes.

Parabéns ao MAPPA e a TP pela animação, e pelas OP/ED que sinceramente são maravilhosas.  

Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★
Direção: Kaoru Suzuki.
Roteiro: Deko Akao.
Criação original: Tunami Minatuki.
Estúdio: Zero-G.
Origem: Web manga
O romancista Subaru Mikazuki, que é tímido e que não é bom em lidar com outras pessoas, e Haru, o gato que tem passado uma dura vida perdido. Esta é uma história deles, subitamente, vivendo juntos e descreve a felicidade de viver juntos de ambos os pontos de vista.
Mangá escrito por Minatsuki Tsunami e desenhado por Futatsuya Asu desde 2015 com 5 volumes e em andamento. Eu escolhi ver esse anime porque eu queria algo fofinho e acolhedor para fazer meu coração aquecer toda semana.

O inicio é devagar, bem... devagar... demora para você criar vinculo com os personagens, porque eles não criam vinculo nem entre eles, só depois que o Subaru começa a virar GENTE, é que o anime começa a andar um pouco para um lado mais amável. O personagem principal, Subaru é bem o tipo de cara que não gosta de pessoas, ele não tem interesse, então é bem difícil se relacionar de forma geral. Acolher a Haru foi apenas um impulso pois ela lhe deu aquela grande ideia para a história, mas ele não buscava inicialmente ter qualquer tipo de relação com ela. 

Então é devagar porque primeiro o Subaru precisa entender como relações humanas e não humanas não é algo ruim, é algo que pode sim valer a pena perder um pouco de se tempo de leitura, que como o mesmo disse, ele pode aprender coisas que ele não aprenderia se ficasse o tempo todo sozinho. Acho importante ressaltar que as pessoas ao redor do Subaru são MUITO PACIENTES, ainda bem.

Eu gosto dessa dualidade do episódio, onde a narrativa se inicia com o ponto de vista do Subaru dos acontecimentos, e termina com o ponto de vista da Haru dos mesmos acontecimentos e como eles se complementam, mesmo quando eles não se entendem e não estão necessariamente pensando ou vendo a mesma coisa.

Outro detalhe da história, é que da mesma forma com relações humanas, Subaru nunca cuidou de um bichinho antes, então ele não sabe nada sobre eles, no começo eu achei que seria um mangá mais puxado para uma fantasia slice-of-life, já que o descaso do Subaru era tão grande que achei que nunca tocariam no assunto dos cuidados básicos de um gato, mas tenham calma que chega. E sim, tem momentos fofos e acolhedores, pode vir <3 

Avaliação: ★ ★ ★  ★
Direção: Mamoru Hatakeyama.
Roteiro: Yasuhiro Nakanishi.
Criação original: Aka Akasaka.
Estúdio: A-1 Pictures.
Origem: Mangá
Shinomiya Kaguya e Miyuki Shirogane são membros prestigiados do Conselho Estudantil da Academia Shuchi’in, afirmando suas posições de gênio entre os gênios. Todo o tempo que eles passam juntos ocasionou que desenvolvessem sentimentos mútuos, mas o orgulho deles não vai permitir eles se declarem e se tornem submissos no relacionamento! Amor é guerra, e a batalha deles para fazer o outro se declarar começa agora!  
PENSE NUMA ABERTURA BREEEEEEEGAA!!! MAS EU AMEI!!!!! *colocando para tocar enquanto escreve*. Kaguya-sama é um mangá publicado na Young Jump com 13 volumes e em andamento que eu comecei a ler mas não lembro porque desisti! HAHAHAHAHAHA.

Ele realmente tem uma ideia ~exótica~ para um mangá de romance quando isso envolve uma BATALHA MENTAL entre os envolvidos, estilo Light e L de Death Note. Ambos protagonistas são MUITO ORGULHOSOS, e mesmo gostando um do outro e sabendo que eles se gostam, nenhum dos dois quer dar o braço a torcer para quem vai se declarar primeiro! Porque quem se declara primeiro "perde a guerra" e supostamente vira o "escravo" do outro... (é... adolescentes são pessoas complicadas...). E com isso já se passou um ano que eles estão juntos no conselho estudantil, E NADA ACONTECEU... xD...

Cada episódio é separado em skets que possuem um resultado no final da Kaguya ou do Miyuki ganhando ou perdendo a batalha do dia. Em geral as batalhas são preparadas com antecedência pela Kaguya que quer porque quer que o Miyuki se declare (porque ela é tsundere e tem vergonha demais para fazer isso ela mesma), mas o Miyuki mesmo despreparado utiliza seu intelecto para perceber a situação e conseguir ou não se salvar da armadilha. Sinceramente, opinião pessoal MINHA, a Kaguya é muito chata 😄, o Miyuki é um rapaz tranquilo, trabalhador, gente como a gente, ele só é chato nisso de não se declarar, a melhor personagem é a secretária do conselho a Chika, e o tesoureiro do conselho Yuu que apareceu no episódio 6 (capa dessa postagem e meu avatar no Twitter, pq ele já sofre demais na série... ele merece um abraço).

É uma série bem humorada, que começa devagar, mas que vai escalando cada vez mais com um humor nonsense leve mas escrachado, feito de tiradas rápidas, e pensamentos exageradamente inteligentes vindos dos personagens para suas táticas para evitar se confessarem. Vale a pena dar uma chance. LOVE IS WAR! 💞💥

Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★
Direção: Takao Abo.
Roteiro: Keigo Koyanagi.
Criação original: Yusagi Aneko.
Estúdio: Kinema Citrus.
Origem: Light Novel
Iwatani Naofumi foi invocado em um mundo paralelo junto com três pessoas para serem os heróis desse mundo. Cada um deles respectivamente equipados com suas armas lendárias quando invocados, Naofumi recebe o Escudo Lendário como sua arma. Devido a sua falta de carisma e experiência, Naofumi é taxado como o mais fraco dos heróis, e acaba sendo traído, falsamente acusado e roubado no terceiro dia de aventura. Evitado por todos, do rei aos camponeses, a mente de Naofumi é preenchida por vingança e ódio. Assim, seu destino em um mundo paralelo começa...
Polêmica!!!!! Se na temporada passada tivemos Goblin Slayer, essa temporada temos Tate no Yuusha. Não que Tate tenho cenas de estupro, mas ele tem as consequências de um, e meio que isso é na verdade uma joga de enredo para você simpatizar com o protagonista.

Tate no Yuusha no Nariagari começou como uma web novel publicada entre 2012 e 2015 por Yusagi Aneko totalizando 409 capítulos, sendo publicada em formato de Light Novel com sua narrativa estendida e desenhos de Minami Seira em 2013 pela Media Factory, atualmente com 21 volumes e em andamento. Possui um mangá que adapta a história com desenho de Aiya Kyu desde 2014 com 13 volumes publicados, e uma light novel spin-off chamada Yari no Yuusha no Yarinaoshi que também tem adaptação em mangá.

Eu li o mangá, então eu já sei tudo que deve acontecer nos 25 episódios do anime, mas como eu não li a novel eu não posso dar um parecer muito bom quanto a adaptação, mas em comparação ao mangá, bastante coisa foi mudada no anime apenas para que a narrativa ficasse mais dinâmica, porém a essência é a mesma. Que essência? Que o Tate é o PÁRIA daquela sociedade e meio que isso tudo é pelo simples fato dele ser o herói do escudo.

Uma coisa que o Leonardo lá do Video Quest falou nos video dele de comentário do anime que eu não tinha reparado quando li, era isso da obra forçar você gostar do Tate a todo custo. O anime faz um esforço maior que no mangá de fazer o Naofumi parecer pelo menos mais sensato que os demais yuushas no primeiro episódio, para tirar um pouco essa sensação de que você só gostar dele porque as pessoas ao redor dele são um bando de idiotas, e você fica com pena de toda injustiça que ele sofre. E ai quando você está totalmente do lado do Tate faz parecer que as coisas que ele faz são aceitáveis.

A obra acerta em certos pontos quando ela joga com essa temática de traição porque não é algo que se espera em obras desse estilo (não que tenha sido executada da melhor forma possível mas...), como também na jornada de crescimento do herói que tem que aprender a sobreviver naquele mundo sem a ajuda de ninguém e vai ganhando a confiança das pessoas ao seu redor mesmo com os rumores o difamando, mas ela peca em vários outros aspectos que são minimamente discutíveis, como o próprio do simbolo mágico de escravidão. 

Quando eu li o mangá pela primeira vez, eu achei compreensível, considerando que o Naofumi não confiava em ninguém, as pessoas poderiam trair ele a qualquer momento, ele precisava urgentemente de alguém pra lutar por ele, e comprar uma escrava era uma opção viável, considerando que com um contrato mágico, ela não poderia mentir para ele... mas hoje eu me pergunto se eu aceitei isso facilmente porque eu estava tão puta com todo mundo sendo um bando de escrotos com o Naofumi, e tava com pena dele, que deixei passar o fato que a partir do momento que ele estava comprando uma escrava ele estava virando um escroto também... além do fato de é claro, Tate no Yuusha ser uma obra de FICÇÃO e isso não pesa tanto no meu consciente do que se fosse uma pessoa real comprando um escravo real... mas mesmo sendo uma ficção, é uma representação. Então eu tenho para mim que o Naofumi é um personagem bem babaca também, sem essa de "os fins justificam os meios". 

Eu acho que o Naofumi melhora bastante ao longo da trama, principalmente em relação em ajudar e confiar em pessoas, o que é muito importante para o desenvolvimento dele como personagem, mas a história gosta de voltar na tecla do ódio que ele sente e provavelmente sempre vai sentir em relação as pessoas que traem ele, e no fator escravidão, é... ele não vai largar isso nem tão cedo. 

Agora, sinceramente, o Naofumi é um babaca, mas eu gosto dele *Nat jogando todos seus argumentos anteriores no ralo depois dessa*, muito porque ele é um cara que sabe lidar com adversidades, que se esforça para aprender coisas novas quando tem oportunidade, não é cheio de si, e é um bom estrategista, ele se tornou uma grande zona cinza para mim, mas eu sigo ao lado dele nessa história.  

Yakusoku no Neverland
Avaliação: ★ ★ ★ ★ 
Direção: Mamoru Kanbe.
Roteiro: Toshiya Ono.
Criação original: Kaiu Shirai.
Estúdio: CloverWorks.
Origem: Mangá
Emma, Norman e Ray são as três crianças mais brilhantes que a Grace Field House produziu em décadas. Ao contrário de um orfanato típico, eles e seus colegas comem bem e recebem uma educação intensiva. No entanto, apesar de viver em um ambiente tranquilo com jogos divertidos e uma "mãe" carinhosa, há algo que não está certo. Há apenas uma regra que eles devem obedecer: não deixe o orfanato. Quando Connie de seis anos de idade é "adotada", ela esquece seu coelho de pelúcia favorito, e Emma e Norman escapam para devolvê-lo para ela. Quando chegam ao local, os dois percebem exatamente por que eles sempre foram isolados do mundo exterior.
Mangá publicado na Shounen Jump desde 2016, com 12 volumes, mas que já entrou em seu arco final, então... talvez até o volume 20? não sei. O mangá está sendo publicado aqui no Brasil pela Panini.

Neverland é uma história de ficção simples, mas eficaz com relação ao seu andamento, tem um objetivo final, e tudo que nós queremos é saber como os personagens vão chegar nele, se vão chegar (dessa vez eu não li o mangá para saber porque eu acompanho a publicação nacional). A ideia de um grupo de pessoas preso em algum lugar ao qual eles precisam lutar para sair não é nova na cultura pop em geral, mas neverland tem personagens cativantes que conseguem direcionar os acontecimentos e tornar a trama interessante mesmo com os clichês inerentes. 

O melhor da estória são os personagens e a interação entre eles, e afinal, eles são crianças, eles podem cometer erros, ou pensarem de forma inocente demais as vezes, resta saber se o trio de protagonista de melhor QI dentre as crianças, consegue se preparar para todas as possibilidades.

Sinceramente o que me preocupa mais na trama é o DEPOIS, muito mais do que o agora, com certeza vai acontecer algum plot twist mais para frente, mas o mais provável é que a fuga dê certo (ou pelo menos eu quero acreditar que sim), então eu fico pensando nesse bando de crianças jogadas no mundo, no mundo que nem nós leitores conhecemos.

*~*~*
CABEI... nossa gente, eu escrevi demais, eu achei que ia fazer no máximo 2 parágrafos de cada anime, QUEM DISSE???? Mas de hoje não passou porque já tá atrasado demais o.ó. Então, por hoje é só, e até a próxima temporada o//

Twitter: @_Natthr              MAL: Natth

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