Oi vocês! Estreando aqui mais um tag, que é um dos gêneros que
mais curto em animes, onde belas garotas (nem sempre) saem detonando tudo que
encontram pela frente, bem ao estilo Steven Seagal, mas com muita sensualidade
e às vezes, sorrisos/atitudes psicopatas. Hoje falarei de três animes que
seguem a formula “Girls With Guns”. E o que eles tem em comum além disso? O mesmo diretor,
Yasuomi Umetsu, que também atende pelo seu anime artístico, Yasuomi Umezu. Atualmente,
ele dirige e produz a série Dante’s Inferno, mas tem no currículo e foi quem
ilustrou o jogo “Castlevania”. Mas sua principalmente obra é mesmo Kite, que é
uma daquelas séries onde o sexo e perversões se fazem presentes, mas que possuem
certa propriedade narrativa, que os impedem de se transformarem em meros
hentais. Como é o caso, por exemplo, de Hen-
Strange Love (que por acaso, tem Umezu como Character designer de personagens),
mais recentemente, Yosuga no Sora (tá certo que é um droga, mas...) e porque
não citar aqueles que são tão mal vistos, como Elfen Lied e Gantz. Nyuu,
Nyuu!!!
Kite
Começando pelo hiper amoral, Kite, que pode se contestar a
vontade, mas é um clássico cult – do submundo do entretenimento pop japonês. A
grande verdade é que clássicos nem sempre são bons ou agradam a maioria e o
termo cult, bem, até filmes trashs podem ser cults. Mas Kite é surpreendentemente
BOM. Não, tá errado, Kite é excelente e tido (e reafirmado por mim agora) como
praticamente “obrigatório” de se assistir, se você curte animes onde uma parte
da temática adulta é retratada de forma extremamente violenta, como meio de se
contar sua história.
Kite é um dos animes mais controversos do gênero, talvez nem
tanto quanto a Chapeuzinho Vermelho (Tokyo Akazukin) ou Shoujo no Tsubaki. Mas
Kite certamente se sobressai na forma realista de como tudo se desenvolve, por
mais que se trate de uma série onde a verossimilhança é deixada sabiamente de
lado em prol do entretenimento. E a história é rasa, rasíssima, mas há pontos
interessantes a se observar. A polêmica em torno de Kite não é apenas por se
tratar de um anime que mostra uma transa daquelas que se vê em hentais, filmes americanos ou pela violência. Graficamente, é marcado por cenas de estupro
e por mais que como eu, e talvez, você não curta, casou com a história e não gera
aquela claustrofobia desgraçada. Mas o fato de Kite se enquadrar no gênero Lolicon,
consequentemente gerou censura imediata em vários países, chegando aos EUA todo
picotado.
Mas bem, falando da história em si, Kite é um pequeno
thriller, que narra a história de uma estudante, Sawa, que na infância teve
seus pais assassinados. Logo cedo ela é amparada pelo detetive Akai, que
acaba se tornando seu guardião. Akai começa a manter relações sexuais com a
pequena Sawa - e veja bem, ela era uma
criança quando tudo ocorreu – obrigando-a se tornar meio que, uma escrava
sexual, apesar que acho que esse não seria o termo adequado. O interesse de
Akai em Sawa vai muito além de relações sexuais e ele, juntamente com seu colega
Kanie, a treinam, fazendo com que ela se transformasse numa assassina profissional
de sangue frio. Para estimula-la, Akai ainda arruma um brinco, forjado do
sangue de seus pais mortos naquela ocasião, os quais são muito importantes para
Sawa, que é capaz de explodir metade de Tóquio para tê-los de volta.
E aliás, são sequencias extremamente alucinantes, pois
Sawa é uma simples adolescente, sem poder algum e com um corpo bem frágil,
contando somente com aquilo que é o básico para sua sobrevivência: Algumas poucas
habilidades de luta, seu instinto e sua arma, munida de balas explosivas. Tem
uma parte em que Sawa é alçada juntamente com seu alvo para fora de um prédio e isso me deu uma sensação louca de não saber o que estaria por vir. Pra quê, né? Até
parece que já não assisti filmes suficientes da Tela Quente.
No mundo de Kite, assim como aqui, há uma verdadeira máfia por
trás das cortinas de fumaça, que contratam serviços de assassinos para matarem
seja lá quem for. Vai desde um estuprador de crianças, até policiais corruptos.
Sawa ainda tem como motivação, se vingar do assassino de seus pais, mas como eu
disse, é um thriller de suspense bem rápido e assim como Blood The Last Vampire,
nós dá apenas umas pinceladas sobre Sawa, se focando basicamente na ação. Sawa é niilista, mas encontra em Obori, aquilo
que talvez seja sua redenção, apesar de que como assassina, ela tem seu código honra,
evitando ao máximo, matar inocentes.
E Kite tem essa beleza controversa, onde forma um mosaico fantástico
da violência e morbidez, seu visual sujo, denota bem isso. Claro, não é uma
série perfeita e nem almeja isso. Buscando somente o entretenimento pipoca, conseguiu
um feito considerável até. Ao contrário de por exemplo, Elfen Lied, o objetivo
aqui acredito que nem seja chocar e sim usar todos esses elementos pra contar
sua história, que se passa no submundo imundo de Tóquio. O excesso é a palavra
chave de Kite e isso é ficou muito bacana. Só não vá se sentir incomodado com a
Sawa fazendo sexo explicito, com ela explodindo metade de um edifício, viaduto
e tuneis de metrô. Esses são os pré-requisitos para que Kite possa ser algo
minimamente interessante pra você.
*Uma das cenas de Kite, a do banheiro, foi re-utilizada em um clipe da banda americana, Doubt. O clipe é da música "Ex-Girlfriend" e realmente, idênticas.*
Ano:1998
Direção: Yasuomi Umetsu
Estúdio: Green Bunny
Tipo: OVA
Episódos: 01 (ou 2, se tiverem divididos)
Duração: 60 Min. (versão Uncut)
Gênero: Neo-noir, Drama, Thriller
Kite Liberator
Ou para os mais íntimos, Anjo da Morte, é o segundo OVA da
franquia Kite e trás consigo uma narrativa bem mais comercial e para todos os públicos.
Em poucas palavras, esse não trás consigo a tag “Hentai” e tão pouco “inapropriado
para menores de 18 anos”. A formula de Kite é bem simples, garotas que se
tornam assassinas por um motivo qualquer e saem caçando suas presas, detonando
tudo que veem pela frente. Com isso, Kite Liberator introduz em sua narrativa uma nova assassina, Monaka Noguchi. A história se passa anos depois dos eventos
ocorritos em Kite e o paradeiro de Sawa é desconhecido, embora o final ao meu ver
tenha sido bastante obvio. Sawa é praticamente uma lenda conhecida por poucos e
Monaka acaba se aliando a colaboradores que lhe passam os serviços, herdando
coincidentemente a arma que um dia fora de Sawa.
A história de Kite Liberador é até bacaninha, mas de certa
forma, meio random. A série trabalha com duas tramas, a primeira com foco em
Monaka, que aparentemente a típica garota inocente, é megane e como QUASE toda
personagem do tipo, que usa lindos pares de óculos, ela é desajeitada e sua timidez,
é quase um fetiche. Melhor, é um fetiche ( a própria Monaka trabalha de maid).
Então, nessa OVA não há sexo, mas o fetiche continua presente, inclusive com o
acentuado tom Shoujo-Ai que a série deixa no ar.
Kite leva sua vida calmamente, estudando e trabalhando a
noite. O que ninguém sabe, é que á noite ela se transforma no seu alter ego, O
Anjo da Morte, matando vermes da sociedade. Monaka é obrigada a viver longe de
seu pai e aqui vemos a segunda trama, onde seu pai, Orudo Noguchi, é astronauta
de uma estação espacial. O lado “realista” de Kite é abandonado completamente
em Kite Liberator, onde tentam fazer um thriller sci-fi obscuro. E engraçado, pois
essa é a parte mais tosca e bizarra da série. Por causa da alimentação
desenvolvida por um dos astronautas, alguns astronautas começam a sofrer
mutações genéticas, entre eles, o pai de Monaka.
Não bastasse esse roteiro que com certeza Umezu deu pra
algum estagiário escrever, não vemos motivação alguma para o fato de Monaka ter
se tornado uma habilidosa assassina. Ela simplesmente é e pronto e não há quaisquer tipo de questionamentos. Á vemos em
sua vida dupla, agindo inocentemente e desastradamente durante o dia e a noite
decepando seus alvos. Aliás, eu não citei mas a Monaka é quase uma reencarnação
da Saya, de Blood-C (e talvez seja realmente, quem sabe um crossover, ein
CLAMP?). A coisa fica feia lá no espaço e o monstro de aço vem pra terra. Sim,
os alimentos que causaram a mutação de Orudo eram ricos em proteínas, a fim de aumentar a resistência óssea dos
astronautas, com isso alguns deles acabaram se transformando em monstros de
aço (o.ó). Okay, é realmente bizarro, mas até mesmo a existência de Chuck, o boneco assassino,
é questionável.
De toda forma, o monstro acaba vindo para na terra depois de
causar o caos na estação espacial e ai está o clímax do anime, é sério. Na
verdade, é tudo muito ridículo, mas a trama até que conseguiu ser aos meus
olhos, de certo modo, interessante. É bem mais fraco que Kite, claro. E nem é
pelo fato de não ter violência brutal ou sexo explicito, mas sim pelo fato da
trama não ter conseguido ser contundente em momento algum. Mas sei lá, é ruim, mas quem sabe não há algo que te agrade.
Direção: Yasuomi Umetsu
Estúdio: ARMS
Tipo: OVA
Episódios: 01
Duração: 57 min
Gênero: Ação, Sci-Fi, Drama, Thriller
Mezzo Forte
Mezzo não levou o nome Kite, mas segue o mesmo esqueminha
dos anteriores e é a terceira sequela da franquia, ainda possui a ilustre –e rápida
– participação de Sawa, da primeira série de OVA’s. Se Kite Liberator foi mais
paradinho e decepcionante em termos de hype, Mezzo é completamente o inverso,
alucinante desde os minutos iniciais até os últimos segundos. A protagonista
aqui é Mikura Suzuki, e sua agencia de mercenários, a ‘Danger Service Agency‘.
A agência, além dela, é formada por Keinichi, o líder da equipe e ex-policial.
Ele recruta Mikura e Harada, especialista em construção de androides e juntos
formam a DSA ou Agência de Serviços Danger. O feeling é igual, uma garota do sexo
feminino, altamente treinada, enfrentando situações de extrema violência, assim
como também a presença de sexo explicito.
Mas há muitas diferenças na abordagem. Mikura não é um heroína
trágica, pelo contrário, é bem carismática e com senso de humor apurado. É a típica
garota completamente perdida na vida, vivendo de delitos e foi numa dessas,
quando estava detida na cadeia, que veio a conhecer seus parceiros. A história
de Mezzo gira em torno de Momokichi Momoi, um mafioso dono de um time
profissional de baseball chamado Peach Twisters. Aqui jazz um clima
deliciosamente de máfia japonesa, onde Momokichi é clássico bandido de
colarinho branco. Aliás, ele tem seu próprio jeito de lidar com seus jogadores.
Chamar no vestiário e dar bronca em caso de derrota? Nah... claro que não,
estamos falando de um mafioso. Ele tem uma filha, que seguiu os mesmos genes do
pai e de forma ainda mais doentia, a psicopata Momomi.
Com esse histórico, não demorou muito para que alguém
contratasse os serviços de um profissional, sim, falo da agência DSA, mais
propriamente, Mikura. Eles são contratados para sequestrar Momockichi, mas
Mikura e Harada são muito desleixados em serviços e a merda toda dá uma cuanga
desgraçada, que acaba resultando num conflito bala á bala entre Mikura e Momomi
e é essa tensão entre as duas que irá se seguir durante os 60 minutos do OVA,
culmimando num clímax HIPER EMPOLGANTE.
olha o fusquinha, completamente louco na vida |
E vejam só, por causa do seu conteúdo, Mezzo Forte teve
algumas de suas versões censuradas em outros países, mas nem é tão chocante
quando Kite, principalmente se você já tiver assistido este. O sexo explicito
graficamente está ali, mais descarado que tudo, do tipo...ãnh, BIZAAAAARRO! As
partes de sexo parecem ter saído de um Hentai qualquer ou daqueles filmes
americanos de teor adulto (mas que toda criança acaba assistindo – Cadê os pais
uma hora dessa?). Os dialogos nesses momentos são de cair o queixo de tanto rir,
isso se você tiver o mesmo sendo de humor que eu. Mas o melhor, foi
numa determinada parte, onde Mikura acabara de transar e logo foi chegando
outro, encostando junto. Eu fiquei em estado de WTF FILD. Pohãm, escrotizaram
geral, foi o que eu imaginei.
Mas na verdade, essas situações em Mezzo são todas
fantasias do subconsciente de tal personagem, como Mikura que despertou
assustada, mostrando que se tratava de uma fantasia sua. E
sem falar as situações SURREAIS, como o fusquinha de Kenichi, na hora de uma
fuga desenfreada, subir uma estreita escadaria. LOL, mais viajado que os filmes
daquele fusquinha. Se em Kite, o excesso é em teor dramático, aqui o excesso é
na comédia e situações fora do senso de realidade. É muito divertido, hilariante e as cenas de ação completamente
ALUCINANTES, com muita perseguição, tiroteio, explosões quase que initerruptamente.
Possui umas boas reviravoltas no roteiro, um bom clima de tensão e suspense
e principalmente diversão alucinógena. Adrenalina pura, que parece ter saído da mente insana
do querido Tarantino e olha, se ele descobrir esse anime, podem ter certeza que
vai sair mais uma franquia estilo Kill Bill por ai, sim, pois ele adora pegar
ideias já existentes e deixa-las á sua cara. Mezzo forte ganhou ainda uma adaptação em
anime TV, de 13 episódios, Mezzo DSA, baseado nos eventos do OVA. Vale a pena
dar uma conferida. Se indico Mezzo Forte? Claro, com certeza, mas tem uma
pegada trash e é direcionado ao publico maior de 18 anos.
* Sawa aparece nos primeiros minutos, quando Kurokawa e o
detetive estavam conversando, Sawa passa e olha para Kurokawa, e então vai embora.*
Ano: 2008
Direção: Yasuomi Umetsu
Estúdio: Green Bunny
Tipo: OVA
Episódios: 01 (ou dois, divididos)
Duração: 60 Min (versão Uncut)
Gênero: Ação, Comédia,
Considerações finais
A série Kite Liberator foi a única a ser produzida pelo estúdio ARMS (mesmo de Elfen Lied) e Kite juntamente com Mezzo Forte foi mesmo estúdio de filmes hentais, GREEN
BUNNY. A ideia original, character designer e direção de ambos, partiu de Yasuomi
Umetsu. Ele dirigiu Dante's Inferno: An Animated Epic (2010), mas foi mesmo com
a franquia das assassinas imorais, que sua estrela realmente brilhou. Antes
disso, ele ainda havia explorando o lado erótico das putarias com seu character designer em um dos episódios de Cool Devices,
um anime de 11 episódios que tem como tema o BDSM e outros diversos
tipos de fetiche e ao contrário de Kite e Mazzo Forte, Cool Devices é visto
por ai como uma obra érotica e não hentai, mas ai parece ter nascido a ideia original de Kite, uma assassina em busca de vingança. Enfim, há bastante coisas
interessantes nesse meio, que nem sempre é o que parece e apesar de não ser
para todos os publicos, também é pipoca, é diversão, são asas pra sua
imaginação. Divirta-se ai.
*Lembrando que há uma entrevista em vídeo com Yasuomi Umetsu, no site http://www.animenewsnetwork.com/ann-tv/2008-03-22 *
13 comentários :
São meio chatos mas são tesão.
Reassistirei e farei uma homenagem as séries e a você Beta, querida.
Muito bom o post e nunca ia pensar que você teria coragem de falar desses animes aqui Beta >.>
Eu odiei o Kite Liberator, um anime travado e sem graça alguma. Já Kite, é realmente com toda sua polêmica é muito bom e até mesmo Mezzo Forte. Inclusive na época em que eu fui assistir Mezzo, só encontrava a versão censurada e em inglês por ai, sofrivel. Mas depois lançaram versão em português e sem censura, muito bom.
Não estou conseguindo postar com meu login pelo Explore, que saco.
Gostei disso, quem sabe um dia não vejo xD
A propósito, vc aceita sugestões para resenhas? Pq eu gostaria que vc fizesse uma sobre o anime Phantom~Requiem for the Phantom~. Se puder, obrigado o/
morri de rir com a Nyuu servindo de censura ali em cima kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
eu gostei do que você comentou e devo assistir todas as três. Gosto de animes com uma pegada mais forte, ma não de muito gore. Mas terei que assistir escondida kkkkk
Desses só assisti Kite. Não acho tão bom assim não, mas vale a pena ser visto, nem que seja pra ter uma posição melhor sobre esse nicho.
Tbm faço coro ao Phantom~Requiem for the Phantom~
não gosto de kite liberator
roberta ja que voce esta falando de varias series juntas voce podia falar dos 3 ovas de horror da rumiko takahashi(mermeid forest,mermeid scars e laughing target)
ou dos 4 americanimes de horror lançados(dante's inferno{ja citado assima} dead space a queda,felidae o gato detetive,e fear{s} of the dark)
a detalhe não foi so Yasuomi Umetsu que dirigiu dante's inferno foi um grupo de diretores.
e voce esqueceu de dizer que Umetsu tambem dirigiu o classico(para min) LILY CAT
agora que reparei dessa nyu de censura
Sugestões são sempre muito bem vindas gente ^_^
Phantom Requiem for the Phantom está nos planos, qualquer hora falo sobre. =)
@Junior
Realmente, Lily Cat é uma perola. Pensei em citar mas acabei nem lembrando.
roberta anotou minhas dicas acima?
@Junior
Sim, tá anotadinho Junior =)
Não tenho nenhum problema com animes assim, já até assisti coisas piores. Como não tem muitos animes atuais que tem me atraido, vou ver se assisto esses ai, parecem bons realmente.
Li o texto quando saiu mas acabei não comentando, voltei, mas esqueci o que ia falar depois do:
"São meio chatos mas são tesão.
Reassistirei e farei uma homenagem as séries e a você Beta, querida."
hahahahahahahaha
Ahh, eu preciso ver o segundo para entender o terceiro ou são independentes entre si?
Este trio de animes parece um "Frankestein" de Noir(com pitadas de Agent Aika devido ao ecchi e derivados,e respeitando a cronologia deste aqui ser de 2007 logicamente),Demolidor-O homem sem medo,Phantom The Animation,Blood The Lat Vampire etc.
Concluindo foi um post instigante e 'despertador'-de curiosidades-de obras menos atuais,porém este tipo de anime(mais sobre a forma que é contada)não seria meu foco.Enfim... é um "(des)gosto".
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