Bom, não é exatamente o que eu
penso, mas às vezes isso passa pela minha cabeça quando cruzo com pessoas
hiperativas demais e eu estou meio azeda. Na verdade, eu acho que eu sempre
brinco, mas realmente devo estar uma “jovem
idosa”, sem muita disposição para esse clima natalino, que é sinônimo de
casa cheia, muita bagunça e seu nome gritado o dia inteiro. Em pleno 2012,
todos sabem que natal é uma data comercial e de reunião familiar, felicidade, e
também falsidade nos tapinhas nas costas.
Tem o sentido religioso, que é mais
um meio, do que um fim. Há um episódio daquele desenho animado, Peanuts (Minduim), originado de uma famosa tira
de jornal do cartunista estadunidense Charles Schulz, onde a mensagem é passada
com bastante ironia. Se chama "Feliz
Natal, Charlie Brown", foi criado em 1965 e hoje é sucesso mundial,
até mesmo depois de ser reprisado na tv americana exaustivamente, mais do que o
Silvio Santos com o Chaves, onde ainda é sinônimo de boa audiência. A ideia
gira em torno de Charlie Brown, que se sente frustrado ao ver como as pessoas
associam o materialismo ao natal, principalmente sua família e amigos. Ele
acaba se envolvendo em uma peça teatral com seus amigos, onde fica encarregado
de ir comprar a árvore de natal. É-lhe dito que escolha a mais bonita entre
todas. Charlie não vê motivos para todo aquele materialismo, e trás a árvore
mais simples, apesar do aviso de seus amigos. Logicamente, eles ficam
inconformados e zombam dele, que fica bastante triste. Então, Linus, diz para o
amigo qual é o verdadeiro significado do natal:
Na verdade, eu mesma não penso no
real significado da data e nem curto essa reflexões natalinas, ao som de “então,
né natal...” (já reflito o suficiente o
ano inteiro) – Mas eu gosto de jujubas
e chocolates. E diversão, claro,
quem não tiver outras pessoas pra se divertir junto, faça sua própria diversão
se entupindo de entretenimento barato e fuja dos especiais da Globo, aquilo sim
é depressivo. Bom feriado, boa diversão, muitas guloseimas e não se esqueçam do
kit de sobrevivência, meu caro otaku
antissocial (olha a imagem lá em cima, é
o básico que um kit deve ter pra se sobreviver a datas festivas, sozinho ou
acompanhado). E claro, um bom natal
pra todos.
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