TIPO... IMAGINEM MINHA CARA AO ASSISTIR ESSE EXCELENTE EPISÓDIO.
Que episódio de merda. PUTA QUE PARIU! <<<< Foi
isso que eu falei em voz alta assim que terminou.
Deveria ter largado no episódio 2, pra manter ainda a boa
imagem da série. Novamente, o estúdio Satelight mostra [MAAAAIS UMA VEEEZ] que só sabe fazer CAGADA/MERDA e que não merece a minha atenção (nem do meu anjinho).
VÉÉÉÉÉII.... NÃÃÃÃO CAAAAARA. PUTA MERDA. Isso foi muito ridículo,
não pode ser real, foi um episódio tr00l, certeza que é.
LOLOLOLOL
PAGUEI O INGRESSO PRA VER BATMAN RISES E ESTOU ASSTINDO AMAZING SPIDER-MAN!!!!1111111
POR UM MOMENTO, ME SENTI COM MERDA NO LUGAR DO CÉREBRO COM
ESSE BUILD UP.
Enfim, [QUERO MEU TEMPO GASTO DE VOLTA PRFVR] passados o momentos de negação, eu vos digo que tenho
muito a dizer. Mas, não vou dizer, porque é algo obvio. Não, na verdade eu não vou traçar uma crítica bem embasada porque eu broxei nesse episódio. Completamente. Se eu tivesse um pinto, ele estaria molinho após o mesmo. Muito se critica a proposta de séries como Highschool of the Dead e Macross Frontier, mas são series que, além de serem honestas em seu conceito, são belamente executadas. Se eu quiser ver shots em peito e bunda, e episódios assim, eu volto a assistir Guilty Crown, que ao menos é divertido. Total Eclipse mostrou neste
episódio, que não se leva a sério, possui um desenvolvimento ridículo,
personagens que são jogados a torto e a direto conforme a conveniência do
enredo. Enfim, boa sorte pra quem continuar [cuidado com o câncer], tô pulando o barco. Nada mais do
que vier, apagará esse episódio da minha memoria [caaaara, me cocei toda assistindo a porra desse episódio/desculpem]. DROPPED. Por que animes, são serious businesssssssss.
Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★
Plus: Sword Art Oline
Sai a magical girl Sílica, para a tristeza dos lolicons, e
entra a tsundere Asuna para a alegria dos otacos adeptos do látex e chicotinho.
E claro, claro, o fancervice da semana fica por conta dos shot ass >>>>
Bem, eu realmente não me importo com isso. Fanservice é tipo
CG; não há do que reclamar quando bem utilizado ou quando este se mistura ao
contexto. E... eerhm, não é exatamente sobre isso que eu quero comentar. Ao que
parece, este é o último desvio até que sejamos reintroduzidos ao material
original. Neste episódio, continuamos recebendo a lição do “tutorial” sobre o
mundo de SAO. O material original aparentemente já entra no estilo CHUTE NA
PORTA, SOCO NA CARA, lá pelo andar 74. Por isso, a existência das side storys,
que contam passa-a-passo a mecânica daquele mundo [fiquei sabendo através dos
contatos pervertidos, que detalham até demais – Entendedores, entenderão].
Agora, se foi premeditado pelo autor, eu não sei dizer.
Mas percebo que os episódios anteriores falharam na
tentativa de criar uma estrutura coesa. O desenvolvimento de Kirito foi muito
falho [passamos num piscar de olhos, por um Kirito se sentindo o pior lixo de
SAO a um Kirito que já superou tudo o que passou e agora ajuda garotas aleatórias
pelo caminho], se olha para os episódios anteriores e tem se a nítida sensação
de que nada [ou pouco] do que foi mostrado, serviu pra alguma coisa. Digo isso,
porque enfim a Asuna está de volta. Afinal, melhor uma personagem que vamos
acompanhar por um bom tempo, que é auto independente, do que outras aleatórias
e que só servem de fanservice/serem salvas. E volta bem mais forte, como uma
jogadora famosa, se tornando a segunda em comando a gandula mais pop de SAO.
Babinha da Asuna, quem quer provar? |
E o episódio pautou bem isso, ao deixar de lado o conceito
dos NPC’s para explorar a relação dos dois num caso de mistério. O caso não me
soa muito interessante, nem instigante, mas como um “meio”, ele se mostrou
excelente e narrativa estava ótima. Kirito e Asuna possuem uma boa química, o
que é muito bom, levando em conta que o episódio não dá muito tempo de tela
para que possamos vê-los interagindo e criando lentamente um laço afetivo que
provavelmente irá se mostrar importante mais à frente. Mas os poucos momentos
com foco nos dois, foram ótimos. O temperamento tsun de Asuna, com o jeito
brincalhão de Kirito, tornaram essa interação e as brigas entre os dois, algo
divertido de se ver em tela.
Então, sem dúvidas esse episódio me soou muito mais
importante, que o anterior, que embora também tenha desenvolvido a mecânica do
jogo, este o faz de uma forma mais contundente ao se focar nos aspectos
realmente importantes [de uma forma geral, os três últimos episódios são
completamente descartáveis, tendo em vista o caráter superficial. Continuo
vendo o Kirito da mesma forma que vi no episódio 01]. Foi belíssima a cena de
Kirito e Asuna embaixo da arvore, nem tanta pela discussão, mas interação, a
bela OST da Kajiura casando perfeitamente com o cenário.
A diferença é que aqui temos personagens que realmente
importam interagindo e um pouco mais sobre a mecânica de SAO. Tudo interligado
de uma forma competente. Ao contrário dos jogadores rivais/mau caráteres dos
episódios anteriores, este encontrou uma maneira de matar outros jogadores em
suas zonas de segurança. Em SAO, a cidade serve como uma zona segura, onde os
jogadores podem relaxar sem se preocuparem com a segurança. Claro, desde que
estejam acordados. Como vemos na bela sequência onde Asuna acaba adormecendo
embaixo da arvore e acorda assustada/sentindo se em dívida com Kirito, num
feeling perfeito, afinal, enquanto dorme o código penal não possui efeito.
Então, um jogador mau intencionado pode vir a fazer uma variedade de coisas com
você.
Como por exemplo, te convidar para um duelo, utilizando seus
dedos para aceitar o convite. O adversário não é obrigado a aceitar um duelo
proposto, mas uma vez adormecido... Daí entra a importância das pousadas.
Kirito e Asuna colocam Yoruko numa sala e a aconselham e não sair de lá, uma
vez que esta possui uma segurança extra contra adversários. Eu gostei bastante
dessa sincronicidade de links entre um elemento e outro, acrescentando ai uma
falha no sistema que pode se revelar um conflito bom, se bem explorado. Achei a
reação da Yoruko e seu colega ao final, algo bem “Black Roock Shooter like”, mas foi divertido. Primeira vez em SAO
que fico curiosa para ver o próximo episódio.
Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★