terça-feira, 7 de agosto de 2012

Comentários: Muv-Luv Alternative: Total Eclipse #06 & Sword Art Online #05


TIPO... IMAGINEM MINHA CARA AO ASSISTIR ESSE EXCELENTE EPISÓDIO.

Que episódio de merda. PUTA QUE PARIU! <<<< Foi isso que eu falei em voz alta assim que terminou.

Deveria ter largado no episódio 2, pra manter ainda a boa imagem da série. Novamente, o estúdio Satelight mostra [MAAAAIS UMA VEEEZ] que só sabe fazer CAGADA/MERDA e que não merece a minha atenção (nem do meu anjinho)



VÉÉÉÉÉII.... NÃÃÃÃO CAAAAARA. PUTA MERDA. Isso foi muito ridículo, não pode ser real, foi um episódio tr00l, certeza que é.


LOLOLOLOL


PAGUEI O INGRESSO PRA VER BATMAN RISES E ESTOU ASSTINDO AMAZING SPIDER-MAN!!!!1111111


POR UM MOMENTO, ME SENTI COM MERDA NO LUGAR DO CÉREBRO COM ESSE BUILD UP.

 TÔ NEOUVOSA PORQUE PEGUEI UM CÂNCER NO CÉREBRO COM ISSO


PORRÃM, COM ARGUMENTOS ASSIM, QUERO VER QUEM ME CONTESTA.



Enfim, [QUERO MEU TEMPO GASTO DE VOLTA PRFVR] passados o momentos de negação, eu vos digo que tenho muito a dizer. Mas, não vou dizer, porque é algo obvio. Não, na verdade eu não vou traçar uma crítica bem embasada porque eu broxei nesse episódio. Completamente. Se eu tivesse um pinto, ele estaria molinho após o mesmo. Muito se critica a proposta de séries como Highschool of the Dead e Macross Frontier, mas são series que, além de serem honestas em seu conceito, são belamente executadas. Se eu quiser ver shots  em peito e bunda, e episódios assim, eu volto a assistir Guilty Crown, que ao menos é divertido. Total Eclipse mostrou neste episódio, que não se leva a sério, possui um desenvolvimento ridículo, personagens que são jogados a torto e a direto conforme a conveniência do enredo. Enfim, boa sorte pra quem continuar [cuidado com o câncer], tô pulando o barco. Nada mais do que vier, apagará esse episódio da minha memoria [caaaara, me cocei toda assistindo a porra desse episódio/desculpem]. DROPPED. Por que animes, são serious businesssssssss.

Avaliação:

Plus: Sword Art Oline


Sai a magical girl Sílica, para a tristeza dos lolicons, e entra a tsundere Asuna para a alegria dos otacos adeptos do látex e chicotinho.

E claro, claro, o fancervice da semana fica por conta dos shot ass >>>>


Bem, eu realmente não me importo com isso. Fanservice é tipo CG; não há do que reclamar quando bem utilizado ou quando este se mistura ao contexto. E... eerhm, não é exatamente sobre isso que eu quero comentar. Ao que parece, este é o último desvio até que sejamos reintroduzidos ao material original. Neste episódio, continuamos recebendo a lição do “tutorial” sobre o mundo de SAO. O material original aparentemente já entra no estilo CHUTE NA PORTA, SOCO NA CARA, lá pelo andar 74. Por isso, a existência das side storys, que contam passa-a-passo a mecânica daquele mundo [fiquei sabendo através dos contatos pervertidos, que detalham até demais – Entendedores, entenderão]. Agora, se foi premeditado pelo autor, eu não sei dizer.

Mas percebo que os episódios anteriores falharam na tentativa de criar uma estrutura coesa. O desenvolvimento de Kirito foi muito falho [passamos num piscar de olhos, por um Kirito se sentindo o pior lixo de SAO a um Kirito que já superou tudo o que passou e agora ajuda garotas aleatórias pelo caminho], se olha para os episódios anteriores e tem se a nítida sensação de que nada [ou pouco] do que foi mostrado, serviu pra alguma coisa. Digo isso, porque enfim a Asuna está de volta. Afinal, melhor uma personagem que vamos acompanhar por um bom tempo, que é auto independente, do que outras aleatórias e que só servem de fanservice/serem salvas. E volta bem mais forte, como uma jogadora famosa, se tornando a segunda em comando a gandula mais pop de SAO.

Babinha da Asuna, quem quer provar?

E o episódio pautou bem isso, ao deixar de lado o conceito dos NPC’s para explorar a relação dos dois num caso de mistério. O caso não me soa muito interessante, nem instigante, mas como um “meio”, ele se mostrou excelente e narrativa estava ótima. Kirito e Asuna possuem uma boa química, o que é muito bom, levando em conta que o episódio não dá muito tempo de tela para que possamos vê-los interagindo e criando lentamente um laço afetivo que provavelmente irá se mostrar importante mais à frente. Mas os poucos momentos com foco nos dois, foram ótimos. O temperamento tsun de Asuna, com o jeito brincalhão de Kirito, tornaram essa interação e as brigas entre os dois, algo divertido de se ver em tela.

Então, sem dúvidas esse episódio me soou muito mais importante, que o anterior, que embora também tenha desenvolvido a mecânica do jogo, este o faz de uma forma mais contundente ao se focar nos aspectos realmente importantes [de uma forma geral, os três últimos episódios são completamente descartáveis, tendo em vista o caráter superficial. Continuo vendo o Kirito da mesma forma que vi no episódio 01]. Foi belíssima a cena de Kirito e Asuna embaixo da arvore, nem tanta pela discussão, mas interação, a bela OST da Kajiura casando perfeitamente com o cenário.


A diferença é que aqui temos personagens que realmente importam interagindo e um pouco mais sobre a mecânica de SAO. Tudo interligado de uma forma competente. Ao contrário dos jogadores rivais/mau caráteres dos episódios anteriores, este encontrou uma maneira de matar outros jogadores em suas zonas de segurança. Em SAO, a cidade serve como uma zona segura, onde os jogadores podem relaxar sem se preocuparem com a segurança. Claro, desde que estejam acordados. Como vemos na bela sequência onde Asuna acaba adormecendo embaixo da arvore e acorda assustada/sentindo se em dívida com Kirito, num feeling perfeito, afinal, enquanto dorme o código penal não possui efeito. Então, um jogador mau intencionado pode vir a fazer uma variedade de coisas com você.

Como por exemplo, te convidar para um duelo, utilizando seus dedos para aceitar o convite. O adversário não é obrigado a aceitar um duelo proposto, mas uma vez adormecido... Daí entra a importância das pousadas. Kirito e Asuna colocam Yoruko numa sala e a aconselham e não sair de lá, uma vez que esta possui uma segurança extra contra adversários. Eu gostei bastante dessa sincronicidade de links entre um elemento e outro, acrescentando ai uma falha no sistema que pode se revelar um conflito bom, se bem explorado. Achei a reação da Yoruko e seu colega ao final, algo bem Black Roock Shooter like”, mas foi divertido. Primeira vez em SAO que fico curiosa para ver o próximo episódio.

Avaliação: