sábado, 2 de fevereiro de 2013

Comentários: Robotics;Notes #15 – Eu vou lhe mostrar um Sonho


TENSÃÃÃÃO AUM AUM AUM AUMMMMMMMM

Só que não.

Tá que foi um bom episódio, e um tanto quanto emotivo. Eu como sou uma FRESCA do caralho, é logico que eu senti. Mas confesso pra vocês que ando um tanto quanto desanimada com Robotics;Notes neste segundo cour, esperando a série “começar” e ela nunca que começa de fato, sempre com 1 passo pra frente e 2 para trás. O primeiro cour eu ainda achava divertido, afinal, gosto dos personagens (ou parte deles. Ééééhh... na verdade eu gosto da Frau!!!!!!!!!!!!!), e curtia todos aqueles easter egg e enfim a uma trama do ‘ponto e virgula’ em que o principal antagonista [o Comitê dos 300] fez uma aparição direta. Maaaaas, nééééééé?! São 15 episódios e praticamente nada de realmente relevante aconteceu ainda. Há sempre a introdução de um suspensezinho, mas na sequência o enredo volta para o status zero. Neste episódio, por exemplo, a trama que realmente interessa fora ofuscada, com direito à um relatório Kimijima inútil. Em sua participação na série, o Comitê dos 300 não vem tendo o desenvolvimento que merece. Sério que essa é aquela organização temível que vimos em Steins;Gate*? LOLOL


Mas vai, foi um episódio bem tocante. As erupções solares começam a afetar os computadores e então todos passam a enxergar a Airi, que fica lesadinha-zinha da Silva. Mimimi com a manutenção programada do sistema Iro-O, Kai precisa preencher as condições do sexto relatório Kimijima até o natal se quiser salvar Airi.

Que este episódio tem uma impressão de ser tão filler quanto o da Junna (SACANAGEM, desculpe Airi-chan), não há dúvidas, mas carããã.................. Que episódio lindinho! >____<  Eu tentei resistir, mas não consegui, meus olhos ficaram marejados com a história da Airi, o milagre proporcionado pela Frau (que é FODÃÃÃÃ mesmo quando o episódio não é dela. O que seria de R;N sem essa nerdinha, geeeente!?) e quando enfim ela recebe o beijo do Kai. Essa sua história foi tristinha, mas achei o desfecho o mais adequado por não recorrer a uma reviravolta que pudesse anular todo o feeling estabelecido.


A LINNNNNNNDA da Rie Kugimiya estava fantástica interpretando a Airi. Ela sabe como ninguém fazer personagens lolis em seus momentos adoráveis. Eu não me surpreendi em ela na verdade ser uma projeção consciente de uma pessoa real [Yukihune Airi]. Não, eu não tinha conhecimento do que iria acontecer, também fui pega de supetão, no entanto como sabia que teria um episódio centrado na personagem, imaginei que de fato ela pudesse ser mais do que apenas um programa. Bem, final melancolicozinho e até que, grandioso, para uma personagem que... uma personagem que não precisava nem ter uma história.

P.s.: A Frau também dá poucas fodas para o natal. Aí que amor!

Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★

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