Só que não.
Tá que foi um bom episódio, e um tanto quanto emotivo. Eu
como sou uma FRESCA do caralho, é logico que eu senti. Mas confesso pra vocês
que ando um tanto quanto desanimada com Robotics;Notes neste segundo cour,
esperando a série “começar” e ela nunca que começa de fato, sempre com 1 passo
pra frente e 2 para trás. O primeiro cour eu ainda achava divertido, afinal,
gosto dos personagens (ou parte deles. Ééééhh...
na verdade eu gosto da Frau!!!!!!!!!!!!!), e curtia todos aqueles easter
egg e enfim a uma trama do ‘ponto e virgula’ em que o principal antagonista [o
Comitê dos 300] fez uma aparição direta. Maaaaas, nééééééé?! São 15 episódios e
praticamente nada de realmente relevante aconteceu ainda. Há sempre a
introdução de um suspensezinho, mas na sequência o enredo volta para o status
zero. Neste episódio, por exemplo, a trama que realmente interessa fora
ofuscada, com direito à um relatório Kimijima inútil. Em sua participação na
série, o Comitê dos 300 não vem tendo o desenvolvimento que merece. Sério que
essa é aquela organização temível que vimos em Steins;Gate*? LOLOL
Mas vai, foi um episódio bem tocante. As erupções solares
começam a afetar os computadores e então todos passam a enxergar a Airi, que
fica lesadinha-zinha da Silva. Mimimi com
a manutenção programada do sistema Iro-O, Kai precisa preencher as condições do
sexto relatório Kimijima até o natal se quiser salvar Airi.
Que este episódio tem uma impressão de ser tão filler quanto
o da Junna (SACANAGEM, desculpe
Airi-chan), não há dúvidas, mas carããã.................. Que episódio
lindinho! >____< Eu tentei
resistir, mas não consegui, meus olhos ficaram marejados com a história da
Airi, o milagre proporcionado pela Frau (que
é FODÃÃÃÃ mesmo quando o episódio não é dela. O que seria de R;N sem essa
nerdinha, geeeente!?) e quando enfim ela recebe o beijo do Kai. Essa sua história
foi tristinha, mas achei o desfecho o mais adequado por não recorrer a uma
reviravolta que pudesse anular todo o feeling estabelecido.
A LINNNNNNNDA da Rie Kugimiya estava fantástica
interpretando a Airi. Ela sabe como ninguém fazer personagens lolis em seus momentos
adoráveis. Eu não me surpreendi em ela na verdade ser uma projeção consciente
de uma pessoa real [Yukihune Airi]. Não, eu não tinha conhecimento do que iria
acontecer, também fui pega de supetão, no entanto como sabia que teria um
episódio centrado na personagem, imaginei que de fato ela pudesse ser mais do
que apenas um programa. Bem, final melancolicozinho e até que, grandioso, para uma personagem que...
uma personagem que não precisava nem ter uma história.
P.s.: A Frau também dá poucas fodas para o natal. Aí que
amor!
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