45 novos títulos ao seu dispor. 19 comentados no ELBR.
Como sempre, Fall season de animes têm muito mais variedades
e quantidade de títulos. Ao lado da Spring, são as que possuem maior potencial.
Férias escolares, fechamento de ano fiscal, tudo isso são motivos suficientes
para se investir muito mais nessas propagandas de 24 minutos.
01) Kill La Kill
Gênero: School life, Ação
Sinopse: Ryuuko Matoi (Ami Koshimizu) carrega uma grande
variedade de armas de vários formatos, assim como metade de um par de tesouras.
Ela está à procura de uma mulher que possui a segunda metade dessa tesoura, que
aparentemente matou seu pai. Satsuki Kiryuuin (Ryoka Yuzuki) presidente estudantil da Honnouji Academy diz saber
a identidade dessa mulher. Ryuuko se transfere para essa nova escola com sua
metade de tesoura que se assemelha a uma espada e provoca todo o tipo de
problemas entrando em duelos com outros estudantes. Satsuki é sua principal
rival, todos aqueles que chegam à escola recebem um “reverse uniform”, e o de
Satsuki é bem especial e ela usa isso para poder governar sobre todos. A série
se centra no conflito entre Setsuko e Ryuuko. São ambas mulheres, ok?
Comentários: Quando o estúdio Gainax quebrou, a equipe se dividiu
entre os que foram e os que ficaram. Os mais talentosos e criativos saíram e se
dividiram entre dois estúdios: Khara (Rebuild of Evangelion) encabeçado por Ideaki Anno e Trigger (Little Witch Academia) encabeçado por Hiroyuki Imaishi – logo as
duas principais vertentes e fonte criativa do estúdio. A equipe de Kill la Kill
é essencialmente a mesma que trabalhou no adorado [e odiado] Gurren Lagann,
inclusive com Imaishi de volta à direção. Dai já se pode notar que o hype de
Kill la Kill frente aos fãs de animações japonesas não é por acaso, a série
promete trazer o que há de melhor numa animação: movimentos fluidos, animação
tradicional, character designer elástico e ação. Não ação no sentido de
“trik-trak boom”, mas de movimentação em cena. Tem tudo para fãs de sakugas (sequências de animação) se molharem.
O conceito da história me lembra
Akuma no Riddle, ou seria o inverso? Este também fora recentemente anunciado
para ter uma adaptação em anime, mas não aparenta ter a originalidade estranha
de Kill la Kill com uniformes simbiontes autoconscientes que se transformam em
armas e diversas formas no corpo do portador. Sem dúvidas promete ser a série
do ano, mas se irá cumprir a promessa do hype já é outra história. Se o novo
anime de Shinichiro Watanabe (Cowboy Bebop, Sakamichi no Apollon), Space Danddy, fosse exibido este ano e não em
2014, daria uma briga das boas (se bem
que já é na próxima temporada e KLK terá 2 cours).
Em tempo: numa conversa entre o
argumentista e roteirista da série Kazuki Nakashima e o diretor Hiroyuki
Imaishi à revista japonesa NewType, os dois revelam que o conceito da história
surgiu quando Imaishi desenhou uma gang de mulheres num bar, que seria uma
referência ao mangá da Jump ‘Otoko Gumi’, de 1974. E então surgira a ideia de
fazer uma versão com garotas vestindo uniformes com poderes e lutando entre si.
O interessante é que segundos os dois, começa como um mangá de batalha daqueles
antigos da Jump, mas a trama ganhou vida própria e foi evoluindo conforme
desenhavam, com o roteiro tendo que ser refeito várias vezes para comportar a
evolução daquele mundo. O bastidores trazem outros detalhes interessantes como
Imaishi rasgando roteiros iniciais na frente de Nakashima, justificando que não
queria animar uma história medíocre. Detalhe interessante é Nakashima comentar
isso com extremo bom humor e encarando o fato com positividade, já que estaria
acostumado com os arroubos de Imaishi. Ainda comenta que ele já havia feito
isso durante a produção de Gurren Lagan, gritando sonoramente “A broca no meu
coração não vai girar com esse tipo de merda!”. Excêntrico, não?
É, estou ansiosa por Kill la Kill. Vejam o trailer pra sentirem a vibe do que virá.
Direção: Hiroyuki Imaishi
Composição de Roteiro: Kazuki
Nakashima
Estúdio: Trigger
Episódios: 24
Estreia: 03/10
MAL: http://goo.gl/iI7Uj8
02) Samurai Flamenco
- Bloco Noitamina
Gênero: Super Hero, Ação
Sinopse: Ainda há muito pouco revelado sobre este anime, mas segundo
os materiais promocionais, é uma história para adultos que não querem se tornar
adultos, que um herói nunca deve desistir nem se esconder, nunca ser derrotado
e lutar contra o mal.
Comentários: Apesar do “Samurai” no título, não espere nenhum
samurai. Ao menos não no sentido clássico, já que é o protagonista que leva o
nome de Samurai Flamengo, provavelmente por causa da espada que carrega e de
suas cores flamencas; ou será que seu estilo de luta faz referência ao
flamenco? Talvez ainda melhor, seu
estilo de luta estilo dança flamenco, imagino que louco? Bom, é uma história
sobre heróis com reminiscências ao conceito de Tiger & Bunny e Psycho-Pass com relação a história girar em torno da
rivalidade entre dois personagens muito lindos que beira à tensão sexual. O
certo é que há todo um subtexto homo em torno dessas rivalidades e isso não vem
de hoje e nem é exclusivo do Japão, pelo contrário. Só da pra afirmar que a
história segue o estilo tokusatsu, semelhante a Tiger & Bunny que
reverencia os “Hero” americanos. Tanto que a série contará com insert songs das
lentas dos tokusatsus Takayuki Miyauchi e Akira Kushida.
O estúdio responsável pela produção é o Manglobe, que
ressurge com algo interessante e retorna às raízes após ter começado com
animações muito criativas que fugiam do lugar comum, mas logo se render a
produções mais comerciais e genéricas. Trilha um caminho parecido com o do
Brains Base, ovulado pelos cults, e por falar nele, um dos melhores diretores
de animes para tv, Takahiro Omori, responsável pelos ótimos Natsume Yuujinchou,
Durarará e Baccano no estúdio, é quem dirigirá Samurai Flamenco no Manglobe.
Está em ótimas mãos. Por fim: achei legal que uma boa média do elenco de
personagens de Flamenco é constituída por personagens adultos. Refrescante.
Isso tem tudo para ser orgásmatico, suas pepekas estão em
chamas também, amicos?
Diretor: Takahiro Omori
Composição de Roteiro: Hideyuki Kurata
Estúdio: Manglobe
Estreia:
Episódios: 22
MAL: http://goo.gl/8onnZY
Trailer: http://youtu.be/N184vpfST18
03) Galilei Donna (Storia di tre Sorelle um Caccia di un mistero)
-Bloco Noitamina
Gênero: --
Sinopse: Em 2061,
o aquecimento global é uma coisa do passado. As irmãs Ferrari; Hozuki (Rina Hidaka), Hazuki (??) e kazuki Ferrari (??), são três descendentes do famoso físico
astrônomo Galileo Galilei. Elas vivem na Toscana, quando descobrem que uma
misteriosa organização está à procura de algo chamado “Galilei Donna”, ao
emitirem um mandato de busca internacional às três irmãs. As irmãs se tornam
fugitivas e resolvem botar suas diferentes de lado para unirem forças contra a
organização ao mesmo tempo que descobrem a verdadeira natureza de seus
destinos.
Comentários: Quando
o incendiário Yasuomi Umetsu anuncia seu retorno no front principal, todos
ficam apreensivos. Sua fama vem de suas séries kink. Conhecido por sua pegada
de violência, explosões, cores vivas, sexo, prostituição de garotas bonitas,
sua fama de slaughter vem do clássico trash-cult ‘A Kite’ e ‘Mezzo Forte’, mas
ao contrário dessas duas obras anteriores, Galilei Donna desponta com mais
classe e moderação, até por estar sendo produzida por um estúdio/produtora mais
conservadores para um slot conservador como Noitamina. Tá certo que não possui
mais a mesma proposta de quando começou de ser voltado especialmente para o
publico feminino e com obras com mais pedigree, mas ainda é uma grife. No
entanto, Yasuomi Umetsu tem muito mais para mostrar do que apenas potaria, ele tem um timing Hollywoodiano
para dirigir sequências de ação e tramas movimentadas e cheias de cor, tornando
o cenário da ação algo muito pulsante e com vida, que espero ser algo que faça
a diferença em Galilei Donna. E esse trio Ferrari ai são umas gracinhas fofas.
Quero vê-las miando, no mau sentido. :3
Direção: Yasuomi Umetsu
Composição de Roteiro/Argumento: Yasuomi Umetsu
Roteiro: Atsushi Oka, Hideyuki Kurata, Jun Kumagai, Touko
Machida
Estúdio: A-1 Pictures
Episódios: 11
Estreia: 10/10
MAL: http://goo.gl/Wrfaea
Trailer: http://youtu.be/zGJN6swq6BQ
04) Kyousogiga
Gênero: Fantasia,
Sobrenatural
Sinopse:
Escondido no coração de Tóquio há uma “capital espelho” por ser o reflexo exato
da Tóquio verdadeira onde youkais e humanos vivem juntos e ninguém nunca morre.
Ela é protegida por três pessoas; Kurama (Shigeru Nakahara), Yase (Eri Kitamura) e
Myoue (Kenichi Suzumura), enquanto
aguardam o retorno de seus pais ao trono, Myoue Jonin e Koto. Só que não é tão
simples chegar nesse lugar, e apesar disso, um belo dia a jovem Koto (Rie Kugimiya) persegue um coelho pela
cidade e acaba indo parar nessa dimensão diferente à procura de sua mãe. Sua
chegada abala e perturba o tempo de paz daquela capital e todos a confundem com
a Koto, mãe dos três protetores daquela realidade.
Comentários: Sim,
mais uma das muitas variações da história clássica de Lewis Carrol, ‘Alice no
País das Maravilhas’ (ou melhor, a sequência
‘Através do Espelho’). Os japoneses amam Alice e é impossível numerar a
quantidade de obras inspiradas diretamente nesse universo produzidas por eles,
sem contar as que são referências indiretas e inspirações. Originalmente Kyousogiga
foi uma série de curtas metragens em formato ONA (Original Net Animation – ou seja, foi produzido para ser
exclusivamente exibido pela internet através de sites de streaming como Youtube
e Nico Nico Douga) iniciado em 2011, criado por Izumi Todo (Pretty Cure Series, Marie & Gali) para
o estúdio Toei Animation em parceria com a empresa de brinquedos Banpresto (subsidiaria da Bandai) e direção do
talentoso Rie Matsumoto. Apesar de desfragmentado, a série de 5 curtas é muito
boa, o único porém era justamente espaço para seu mundo se expandir e fluir
melhor, afinal, a experiência com os curtas é incompleto, não dá pra se
compreender aquele universo plenamente e não ajuda a narrativa ser construída
em lapso. A série é muito colorida, animação com movimentos elásticos e
explosiva, nonsense e um folclore instigante. Além de personagens inquietos e
travessos, maliciosos, não confiáveis. Tudo lembra um cartoon. O que está
esperado para conferir estes curtas? Obviamente eles não serão necessárias para
o entendimento da nova série, mas vale a espreitada para descobrir o que lhe
aguarda.
Em tempo: o time de profissionais da Toei é bastante
criativo embora seja um estúdio conhecido por ser mão de vaca e arriscar pouco
fora da zona de segurança. Marie & Gali e Ashita no Nadja, além da série
Pretty Cure, vieram desse mesmo time.
Direção: Rie Matsumoto
Composição de Roteiro: Izumi Todo, Rie Matsumoto
Estúdio: Toei Animation
Episódios: 13
Estreia: 02/10
MAL: http://goo.gl/sukoE0
Trailer:
05) Nagi no Asukara
Gênero: Romance,
Fantasia, Drama
Sinopse: Se sabe
bem pouco a respeito, a não ser que se trata de “uma garota chamada Manaka
Mukaido (Kana Hanazawa) que é
indecisa e propensa a chorar” e seu amigo Hikari Sakishima (Natsuki Hanae), HUEHUEHUEHEUEHU BRINKS, a sinopse é a seguinte; Há
muito tempo a humanidade viveu submersa no mar, mas os humanos ansiavam pela
terra e abandonaram o mar. A partir disso uma divisão entre os que ficaram no
oceano e os que partiram para a terra. Com isso, a mentalidade dos seres
humanos da terra e do mar foram se distanciando e com os milhares de anos, se
esqueceram que um dia a humanidade viveu sob a água. Isso vai mudar quando Tsumugu
Kihara (Kaito Ishikawa) faz amizade com quatro garotas que moram em vilas no
fundo do mar.
Comentários: UAAAAUUUUUUUUU!!
Que argumento interessante! Porra!!! Tempos atrás eu assisti um documentário
que defendia a existência das sereias como uma forma hoje esquecida por nós, mas
que existem à milhões de anos desde tempos ancestrais, embora elas tenham
consciência de nossa existência. É algo que a ciência ainda não conseguiu
encontrar resultados que validem tantas teorias, mas que a própria ciência
consegue explicar cientificamente caso fosse a existência de sereias fosse
verdadeiro. Basicamente, elas descendem de nós, quando os seres humanos
ancestrais se dividiram em vários grupos dando origem a varias espécies (como se sabe, a sobrevivente é a conhecida
como Homo Sapiens). Enfim, eu amo essas coisas!
Esse é um projeto colaborativo comemorativo entre a revista a
Comic Dengeki Daioh, que está comemorando 20 anos, e o estúdio P.A. Works. Eu
estava olhando o trailer e, apesar de dizer bem pouco, o visual, o background,
a doçura do projeto de personagens; é LINDO TUDO LINDO e a animação bonita que
valora o minimalismo, que só. Além disso, tem um toque de realidade fantástica
que é atraente e provocante. O argumento e roteiro é da controversa Mari Okada (AnoHana, Hanasaku Iroha), isso quer
dizer que vai ter dramalhão, principalmente pelo conceito da história. Mas o que
mais chama a atenção aqui é o character designer refinado e muito lindo de Buriki
(Denpa Onna to Seishun Otoko, Haganai),
só que aqui, pelos materiais promocionais, notei que está bem puxado para o
estilo de sempre de personagens de animes do P.A. Works, que é mais mignon, com
olhões regaçados ocupando grande parte da área oval da cabeça e, claro...
cabeçudo, apesar dos traços característicos do Buriki se fazerem notar, o que é
normal. Bom, o conceito da história, fora o mudo fantástico, é bem aquela que o
P.A. Works vem se especializando desde Hanasaku Iroha, sobre um grupo de
amigos, crescimento, amizade, lágrimas.
Diretor: Toshiya Shinohara
Composição de Roteiro: Mari Okada
Estúdio: P.A. Works
Estreia: 03/10
Episódios: 12
MAL: http://goo.gl/Kie2mf
Trailer: http://youtu.be/vl5RhnHooOU
06) Neppu
Kairiku Bushi Lord
Gênero: Mecha, fantasia
Nota: Anime adiado para a próxima temporada de Inverno/Winter.
Sinopse: Ame é
uma princesa Miko de um país chamado Ise, Yagyu Suo é uma arma amaldiçoada, e Kazusa
Shin é um jovem líder de um país poderoso chamado Torai.
Comentários:
Sabe? Notícias assim dão muito esperanças de projetos como Despera possam
ainda ter a chance de ver a luz do dia mesmo depois da morte de seu diretor.
No caso de Neppu Kairiku Bushi Lord, era uma franquia da produtora de card
games Bushiroad que produziu, entre outros, Cardfight!! Vanguard, mas não fica
apenas em jogos de cartas, eles também criaram o projeto multimídia de Tantei
Opera Milky Holmes que se divide entre visual novel, anime, mangá e etc. Essa
série seria inicialmente um filme que faria parte de uma franquia multimídia
entre Bushiroad e outras empresas, como o estúdio Gainax (o filme se chamaria Neppu Kairiku Bushi Lord), marcado para ter
inicio em 2003, mas após a morte do criador, também autor de Trinity Blood, o
projeto entrou em hiatos.
Agora eles retornaram com uma parceria entre a mega
produtora Bandai Visual, a desenvolvedora de jogos Nitroplus e o estúdio Kinema
Citrus. Parece promissor? A história é curiosa o suficiente para ao menos dar
uma conferida, mas até agora só há o anuncio. Será que vai, dessa vez?
Diretor: Masayuki Sakoi
Composição do Roteiro: Norimitsu Kaiho (Nitroplus), Ukyo
Kodachi (Nitroplus)
Estreia:
Episódios:
Estúdio: Kinema Citrus
MAL: http://goo.gl/Xsovn8
Trailer: http://youtu.be/l-FVcE7BJOs
07) Golden Time
Gênero: Comédia
Romântica
Sinopse: Tada
Banri (Makoto Furukawa) é recém-admitido numa concorrida universidade de Tóquio, mas acabou se
perdendo no percurso para a cerimonia de abertura. Nessas, ele acaba cruzando
com outro calouro perdido: Yanagisawa Mitsuo (Kaito Ishikawa). Quando finalmente eles conseguem
chegar no local pretendido, aparece diante deles uma mulher segurando um buquê
de rosas, o atirando em Mitsuo e lhe desejando parabéns, saindo de cena logo em
seguida. Essa bela, elegante e bem vestida mulher é a amiga de infância de Kaga
Kouko (Yui Horie). Quando crianças haviam prometido se casar, mas para fugir dela e dessa
promessa, Mitsuo presta secretamente vestibular para uma universidade particular.
O que não adiantou, pois ela resolveu ir atrás dele e ingressar na mesma
universidade.
Comentários:
Impossível fugir do clichê, então, essa é um anime adaptado da light novel do
mesmo autor do amado Toradora!, sem dúvidas uma das empreitadas mais felizes do
estúdio J.C. Staff que ajudou a caracterizá-lo como um bom estúdio para
comédias românticas e o tipo de anime que toda pessoa assiste quando está
começando a ver animes. Ao lado de Chobits, Toradora!, é um dos romances mais
queridos e lembrados das pessoas que assistem animes, mas que estão longe de
serem fãs hardcores. Inclusive, tendem a confundir com “shoujo”, pelo fato de
serem séries de romance. Estruturalmente se assemelha à Toradora!, no sentido
de polígonos românticos e casais que traem a expectativa. Mas dessa vez a
protagonista não é uma tigresa de bolso, embora pareça igualmente uma tigresa,
RAWR~. Enfim, não acredito que será outro “Toradora”, e isto é algo positivo
caso se confirme, nem mesmo que terá o mesmo esmero. Chiaki Kon, que irá
dirigir o anime, está sempre alternando entre bons e maus momentos, entre
Nodames Cantabiles e Uminekos, mas seria muito legal se o resultado fosse
satisfatório, gostei da garota ter uma aparência mais velha do que a média em
animes de romances e melhor ainda o fato do cenário da história ser uma
faculdade. XD
Direção: Chiaki Kon
Composição de Roteiro: Fumihiko Shimo
Estúdio: J.C. Staff
Estreia:
Episódios: 12
MAL: http://goo.gl/cielZG
Trailer: http://youtu.be/-G8BTGGXx4k
08) Kyoukai no Kanata (Beyond the Boundary)
Gênero:
Sobrenatural, Fantasia, School Life
Sinopse: Akihito
Kanbara (Kenn) é um estudante do segundo ano do ensino médio, que embora pareça
humano, é na verdade metade Youmu (definido
literalmente como ser “iluminado”, um “sonho catastrófico”. São criaturas que
vagam pelo mundo humano que possuem várias formas e possuem apetite por carne
humana, além de serem invisíveis aos olhos humanos normais) e metade
humano, suas feridas são invulneráveis a feridas, já que ele pode-se regenerar
rapidamente. Nessa história, criaturas estranhas vagam pelo mundo humano com
formas humanas. Para fazer frente a elas, existem especialistas treinados
chamados “Guerreiros do Mundo Espiritual” (Ikaishi),
sua missão é proteger as pessoas dos ataques de Youmus. Num belo dia, Akihito
Kanbara salva a sua colega Mirai Kuriyama (Risa Taneda), que estava prestes a pular do prédio
da escola. A partir de então, ela descobre a existência de um mundo além da
compreensão humana.
Comentários: Adaptado
de uma light novel de 2 volumes publicada pela editora da corporação Kyoto
Animation, Kyoukai no Kanata é a volta do estúdio ao seu velho publico alvo de
sempre, depois de Free!. Só que dessa vez com uma história sobrenatural e não
slice of life. A última vez que o estúdio flertou com a fantasia sobrenatural
foi na parceria com a trinca de ouro Clannad, Air, Kanon 2006, que eram mais
cotidianos do que sobrenatural, o fator mágico
dessas obras sempre foi apenas um detalhe. Kyoukai no Kanata leva à Munto,
que era de fato um mundo sobrenatural e fantástico. O legal de Kanata é que a
série parece disposta a aproveitar o leque de possibilidades contido em
Chuunibyou, mas pouco explorado por ser na verdade uma história mundana sobre
o amadurecimento de seus personagens. Com possibilidades eu me refiro às boas
cenas de ação em maior frequência, e apesar de que sem dúvidas é o anime de
sempre do KyoAni, ou seja; com garotas rechonchudas e fofas e atrapalhadas e
espivitadas, os trailers deixam um gostinho de sequências bem
movimentadas. O projeto de personagens é
puro charme e bem variado em estilo.
Depois do KyoAni promover a estreia da diretora Hiroko
Utsumi (sim, é uma mulher apesar das
poucas informações existentes sobre ela não definirem seu gênero) em Free!,
é a vez de Taichi Ishidate ocupar pela primeira vez o cargo. É um exercício
bacana para um estúdio que não terceiriza seus trabalhos no que diz respeito a
animações e possui sua própria escola de animação, o que sempre mantém a
assinatura do estúdio imutável, mesmo quando se arriscam em coisas novas. E Taichi
Ishidate cmo um dos melhores animadores do estúdio parece uma boa pedida aqui.
Direção: Taichi Ishidate
Composição do Roteiro:
Estúdio: Kyoto Animation
Estreia: 02/10
Episódios: 12
MAL: http://goo.gl/RmDTDI
Trailer: http://youtu.be/BnfeVrAAS2k
09) Log Horizon (Logando no Horizonte, Eu não Entrei Nesse Mundo
Por Querer)
Gênero: Romance,
Aventura, Fantasia
Sinopse: Tales
Elder é um RPG de fantasia online, que se tornou popular no mundo inteiro.
Mas... sempre tem o MAS, depois de uma instalação de um pacote de expansão, trinta
mil jogadores no Japão são presos no seu interior. Entre eles está o estudante
licenciado Shiroe (Takuma Terashima), que não é muito bom em interagir com os demais. Mas para
sobreviver em um mundo cheio de monstros, ele forma uma aliança chamada
“Horizon Log” com um grupo eclético de outros jogadores.
Comentários:
Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm...., kakakaka~ Eu sei no que você está pensando. Eu também
estou pensando nisso! Log Horizon é uma light novel do mesmo autor de Maoyuu
Maou Yuusha, e se você quer saber, não acho que tenha algum mérito nisto, mas
era uma série com uma ideia bem legal a principio usando uma estrutura
convencional para contar uma história que fugia daqueles parâmetros. A ideia
acaba se perdendo, mas claro, tem o desconto de ser uma adaptação com a visão
de outra pessoa.
Demorou um pouco, mas a tendência é que obras de realidade
virtual comecem a despontar por ai. Será que no meio de tantas séries de mais
destaque, essa aqui conseguirá se destacar sendo uma temática que os gamers
adoram? O character designer destoa de tudo na temporada.
Diretor: Shinji Ishihira
Composição de Roteiro: Toshizo Nemoto
Episódios: 25
Estreia: 05/10
Estudio: Satelight
MAL: http://goo.gl/DPHRgj
Trailer: http://youtu.be/igRMJB2FcBw
10) Strike the
Blood
Gênero: Sobrenatural,
Fantasia, Romance, Ação
Sinopse: Existe a
lenda de que o vampiro mais poderoso do mundo é o “quarto progenitor”, porém
surgem o que chamam de 12 Kenjuu espalhando desgraças por onde passam, e junto
deles a lenda se torna realidade quando este misterioso ser aparece tocando o
terror. Para acabar com ele, a organização governamental Lion decido enviar um
dos magos de um grupo de magos, este é conhecido como Xamã da Espada, ou Sword
Shaman (porque soa mais cool na língua
do Obama). Só que, nessas atrapalhadas que vivem acontecendo em todo
material de light novel, há uma confusão e quem acaba sendo enviada para tal
missão é apenas uma garota Sword Shaman aprendiz chamada Himeragi Yukina.
Empunhando da lança mais forte contra espíritos demonhicos, Yukina chega no distrito demoníaco a de Itogami City.
Como será este quarto progenitor e o que ela encontrará por lá?
Comentários:
Vejam só, uma light novel do mesmo autor de Dantalian no Shoka e Asura Cryin', Gakuto
Mikuno, mas porque não parece tão legal quanto dessa vez? Você sabe, romance,
ecchi, vida escolar, vampiros , realmente não soa muito inspirador atualmente.
Depois de dois animes bem sucedidos nessa temporada (WataMote/ Fate Kaleid), SILVER LINK retorna em uma coprodução com
o estúdio CONNECT, mas sem Oonuma Shun no comando. Será que surpreende? Vale
lembrar que Dantalian no Shoka fora recebido com desconfiança e comparações com
Gosik, e descontado seu desfecho na adaptação em anime, Gakuto Mikuno soube
envolver situações banais em uma boa escrita e personagens estereotipados em
figuras interessantes em cenas.
Direção: Takao Sano
Composição de Roteiro: Hideyo Yamamoto
Episódios: 12
Estreia: 04/10
Estudio: SILVER LINK, CONNECT.
MAL: http://goo.gl/gWJnVc
Trailer: http://youtu.be/uAyVccJlkAY
11) Yozakura Quartet Hana no Uta
Gênero:
Sobrenatural, Ação
Sinopse: Em uma
cidade onde os seres humanos e demônios coexistem, é preciso mais do que uma
polícia normal para manter a paz. É ai que entra um quarteto fantástico de
adolescentes únicos, cada um dotado de um poder super incrível!
Comentários: Quarteto
Fantástico? Isso me lembrou Ao no Exorcist, e assistindo ao trailer, eu fiquei
bem ouriçada pra conferir essa estreia. Tudo o que eu podia pensar na hora era
“SUGOIIII, EU QUERO VER ISSO!”. Passa uma boa energia. Essa série já teve um
anime de 12 episódios em 2008 e o projeto "Hoshi no Umi" de três
episódios de 2010 a 2011. Já Yozakura Quartet Hana no Uta será um remake. Segundo
o diretor Ryo-timo, o anime vai pegar o volume 1 do mangá (que já conta com 12 volumes e em andamento) e então ir incluído
material original, evitando repetir o que já foi visto na série antiga. O
elenco de dubladores dos personagens será o mesmo da série antiga. Ryochimo, pelo
qual também é conhecido, deu várias declarações sobre pretender um novo anime,
mas não tendo conseguido pensar em nada, optou por pegar Yozakura Quartet como
ponto de partida. Em tempo, ele também dirigiu a série de OVA’s “Hoshi no Umi”
e o Tatsunoko Productions está vindo com umas animações bem interessantes
recentemente.
Direção: Ryo-timo
Composição de Roteiro: Manabu Ishikawa
Estúdio: Tatsunoko Production
Estreia: 06/10
Episódios: 12
MAL: http://goo.gl/cBfkmU
Trailer: http://youtu.be/wJUsHIaIRNITat
12) Coppelion
Gênero: Sci-Fi
Sinopse: Em 2016
um colapso de uma usina nuclear criou uma grande catástrofe em Tóquio. 20 anos
depois, as forças de Autodefesa mandaram um grupo de 3 meninas da unidade
especial Coppelion a procura de sobreviventes pelas ruinas da cidade. O que
intriga é o motivo de não estarem usando nenhum tipo de proteção contra
radiação.
Comentários: Vou
ser bem breve aqui. Estive aguardando este anime por um longo tempo, inclusive
achava que tinha sido cancelado de vez. Na verdade, de fato o projeto fora
engavetado na época do incidente Sismo e Tsunami de Tohoku de 2011, que atingiu
usinas nucleares por lá. As feridas do povo japonês ainda eram muito recentes e
eles tendem a ser bem sensíveis sobre essas coisas. Muitos animes que faziam
alusões a tsunamis e radiação tiveram suas propostas revistas, e na época muito
se comentava sobre o ultimo episódio de Madoka Magica pelo desfecho de
proporções apocalípticas, mas aparentemente isso não afetou em nada o último
episódio da série que fora exibido meses depois por motivos de: é Shaft.
Enfim, Coppelion vem pelo estúdio GoHands, o mesmo do Project [K] e Mardock Scramble. O GoHands agora está empregando um novo estilo de animação aos seus
animes com todos aqueles filtros, mas também utilizando melhor seus recursos, o
que me faz ficar curiosa acerca dessa adaptação. São 8 volumes para adaptar e
certamente deve terminar em aberto ou com final original ou um material todo tesourado
e sem sentido, ou coisas piores, sei lá; ou todas as opções anteriores. Eu não
li o mangá, embora sempre tive vontade, então vou sem muito conhecimento da
história, mas se tiver muito ruim a gente dropa, ok? Apesar que a série
original não parece ser essa Coca Cola toda também. E sim, não fui tão breve
como pretendia =////
Direção: Shingo Suzuki
Composição de Roteiro: Makoto Nakamura
Estúdio: GoHands
Episódios: 12
Estreia: 02/10
MAL: http://goo.gl/Qavdh8
Trailer: http://youtu.be/Ifbc-FRXs4c
13) Pupa
Gênero: Fantasa,
Horror, Psicologico
Sinopse: Utsutsu (Nobunaga Shimazaki) e Yume Hasegawa (Ibuki Kido, de 16 anos!) são irmãos gêmeos. Num certo dia, Yume vê uma misteriosa
borboleta vermelha e seu corpo sofre uma metamorfose, transformando-se numa
criatura devoradora de humanos. Utsutsu tenta encontrar uma maneira de
restaurar a forma de sua pequena irmã.
Comentários: Pupa
também é conhecida como ninfa, ou crisálida, o estágio da metamorfose da larva
até se transformar em inseto. WIIIINCEST!!!!
Sabem o que é isso? EU SINTO O CHEIRO DE FETICHES NO AR! O incesto entre dois
irmãos no estado mais puro e sexual que existe. Okay, brincadeira, não levem meu
pequeno arroubo a sério. Eu não leio o mangá, quero ser surpreendida pelo
anime, mas andei folheando algumas páginas e sim, há feelings incestuosas
naquela vibe meio implícito e tem frases no mangá que são bem ambíguas. É um
mangá que já tem 3 volumes em andamento e, antes do seu anuncio, ouso dizer que
ninguém nunca sequer ouviu falar dessa série ou de seu autor (a). Mas assim que anunciaram,
começaram a traduzir o mangá, o que é muito legal! É a maravilha de um mangá
desconhecido ganhando animação. O estilo do terror de Pupa não é muito clássico
pelo que eu pude notar pelo estilo artístico da série, possui um quê mais
experimental e artístico, no sentido de dar beleza às coisas grotescas e ser
contemplativa. Também parece meio reflexiva, enfim, veremos, este é um trabalho
que vai exigir recursos visuais.
Diretor: Tomomi Mochizuki
Composição de Roteiro: --
Estudio: Studio DEEN
Estreia: --
Episódios: 12
MAL: http://goo.gl/YlnVEO
Trailer: http://youtu.be/nEU3zStgp34
14) Yowamushi Pedal ( Weakling Pedal)
Gênero: Esportes,
comédia
Sinopse: Bicicletas em 3DCG!!!!!!!
Ops, digo... Sakamichi Onoda (Daiki
Yamashita) é um otaku que ao entrar no ensino médio, decide ingressar num
clube de anime por não ter nenhum amigo que pudesse conversar sobre animes,
jogos, Akihabara e tudo o mais relacionado ao seu hobbie. Mas ele descobre que
o clube fora dissolvido, e então sai a procura de mais 4 pessoas para poder
restabelecê-lo. Desde pequeno ele pedalava em sua bicicleta para passeios
curtos, comprar mantimentos e visitar Akihabara. Numa dessas ele é notado pelo
igualmente calouro Shunsuke Imaizumi (Kousuke
Toriumi) em uma de sua performances. Shokichi Naruko (Jun Fukushima) que visitava Akihabara para obter modelos de
plásticos de Gundam para seus irmãos também é atraído pelas habilidades de
Onoda. Logo eles descobrem que vão à mesma escola, será uma chance de Onoda
formar amigos e reatar o clube?
Comentários: Um
otaku ciclista em um comportamento saudável com seu hobbie? Certamente não se
vê muito por ai. No entanto, o que mais chama a atenção é o fato de ser uma
série que estruturalmente se trata de outro hobbie: bicicletas. Isso mostra que
no Japão, ao menos no que se trata de ficção, pode-se fazer clubes de tudo, e
de alguma forma isso me lembra Free! sem a homossexualidade latente. Over
Drive e Nasu: Summer in Andalusia são dois animes de esportes sobre bicicletas
bem elogiados, mas nunca cheguei a ver nada relacionado. Parece chato a
primeira vista, mas animes de esportes geralmente conseguem tornar seus enredos
muito atrativos, gostando ou não do esporte em questão. Alguém ai vai assistir? Da série "vai ganhar muito mais indo ler o mangá".
Diretor: Osamu Nabeshima
Composição de Roteiro: Reiko Yoshida
Episódios: 12
Estúdio: TMS Entertainment
Estreia: 08/10
MAL: http://goo.gl/EkV20T
Trailer: http://youtu.be/EV6pG5FB9qc
15) Aoki Hagane
no Arpeggio (Arpeggio of Blue Steel: Ars
Nova)
Gênero: Sci-Fi
Sinopse: No ano
de 2039, o aquecimento da temperatura do mar ocasionada pelo aquecimento global
fez com que a humanidade perdesse muito do seu espaço habitável. Nesse cenário,
surge em todo o mundo a “Frota da Névoa”, que, pasmem nada mais é do que navios
que se tornam conscientes e ganham formas humanas, obviamente com formas
humanas que eu quero dizer lindas garotas, e elas carregam armas super
potentes. Então essas garotas, ou esses navios se você for um pouco mais
cínico, começa a oprimir a humanidade. Sem a capacidade de resistir a essa
frota, todos acabam sendo derrotados e impedidos de viajarem pelos 7 mares. 17
anos depois deste fatídico incidente, Gunzo Chihaya (Kazuyuki Okitsu) e seus amigos de alguma forma acham uma das
embarcações da tal “Frota da Nevoa” que ganham formas humanoides e oferecem seu
serviço à humanidade.
Comentários: Essa
é pra você que realmente achou que já tinha visto de tudo. Yay! *levantem as
mãozinhas* Garotas bonitas, navios, submarinos, armas... e CGI!! *agora chorem*
O mangá tem 7 volumes e em andamento, é bem quotado entre quem ler e o enredo
parece interessante apesar do conceito da história ser explorar o atrativo
físicos de garotas bonitas, mas o interessante é não se resumir a isto ou se
transformar num Freezing. Por outro lado, a série será feita totalmente em Cel-shading,
incluindo os personagens*, e embora o estúdio SANZIGEN Animation tenha larga
experiência no assunto atuando como subcontratado de diversos estúdios que
utilizam a técnica, e ainda que esteja um resultado melhor que o visto no
primeiro filme da nova trilogia de Berserk, não vai mesmo atingir o nível de
produções como Black Rock Shooter e 009 Cyborg 2012 (que também tem seus problemas
na fluidez de movimentos dos personagens). Não quer dizer nem mesmo algo bom,
porque pelos vídeos, o resultado está horrível, os personagens parecem bonecas
quando gesticulam e movimentam, o background também não está legal. Parece que estamos entrando em uma nova era
para a animação japonesa, hã? Tempos tenebrosos, e por falar em tenebroso, a
direção é de Seiji Kishi (Angel Beats!,
Danganronpa, Jinrui wa Shimashita, Persona 4, Kamisama Dolls) um diretor
que divide opiniões. As chances de terminar em aberto sem responder as questões
do enredo são grandes. Da série “vai ganhar muito mais indo ler o mangá”.
Diretor: Seiji Kishi
Composição do Roteiro: Makoto Uezu
Estúdio: SANZIGEN Animation Studio
Estreia: 08/10
Episódios: 12
MAL: http://goo.gl/FdQuQq
Trailer: http://youtu.be/jdni0YaZnd8
16) Gingitsune
(Silver Fox)
Gênero: slice of life, coming of age
Sinopse: Após a
morte de sua mãe, a jovem Makoto Saeki herdou sua habilidade de enxergar uma
raposa sagrada chamada Gintaro, uma entidade que protege o templo Inari desde a
era Edo. Com a ajuda da raposa, Makoto tem a possibilidade de ajudar as pessoas
de sua comunidade, apesar de suas diferenças.
Comentários:
Parece o típico anime para quem curte obras mais calmas, de crescimento e
envolto em situações de humor e pequenos conflitos. O mangá possui 8 volumes e
ainda em andamento. O estúdio Diomedea um tempo atrás surpreendeu com uma obra
similar, Shinryaku! Ika Musume, um anime que como bem comentado pelo The CartDriver, não teria problema algum em deixar uma criança assistir de tão
leve e inocente. Gingitsune também passa esse clima leve e por ser uma obra sem
fio condutor forte, se fizerem uma boa adaptação é provável que não represente
um problema, de fato.
Direção: Shin Misawa
Composição de Roteiro: Hiroshi Yamaguchi
Estúdio: Diomedea
Episódios: 12
Estréia: 07/10
MAL: http://goo.gl/kCqfma
Trailer: http://youtu.be/dpv639zbnc4
17) Super
Seisyun Brothers
Gênero: Comédia, slice of life
Sinopse: Uma
história sobre dois casais de irmãos bem parecidos fisicamente e as pessoas
pelo qual são apaixonados, que obviamente, envolve uma garota e um garoto de um
dos dois casais. Os motivos que o levam serem amigos são bem fúteis: o fato de
ambos os casais serem irmãos que se parecem fisicamente.
Comentário: Assim
como WataMote na temporada passada, esse aqui é uma adaptação de web mangá, só
que dessa vez é um shoujo. A história promete ser bem leve e sem grandes
conflitos ou quaisquer complexidades. Me lembou os filmes americanos de
dramédia romântica envolvendo 4 personagens que se relacionam entre si. Só que
aqui não dá pra diversificar muito já que 2 membros do quadrado romântico são
irmãos e essa história não parece querer apelar para velhos fetiches otacos.
Estou curiosa pra saber como uma premissa vai se desenvolver e principalmente:
se isto vai conseguir ser bom. A arte é interessante.
Em tempo: A Aic chegou a anunciar que estava planejando uma
forma ‘””’’”’”’’’”””””””revolucionária”””””””””””””””””””””””” de poupar dinheiro
na produção de animes, e vocês lembram bem do que foi Aku no Hana. Bom, neste
caso em especifico eles vão fazer algo similar ao padrão que a Disney tinha até
pouco tempo, de atribuir animadores para cada função especifica. No caso de Super
Seisyun Brothers seria atribuir animadores para determinados personagens e não
cenas em especifico. Aguardem o resultado.
Diretor: Masahiro Takata
Composição de Roteiro: Tomoko Konparu
Estreia: 14/09
Episódios: 12
Estúdio: AIC PLUS+
MAL: http://goo.gl/iI2xmA
Trailer:
18) Walkure Romanze (Valkyrie Romance: A História da Garota
Cavaleiro)
Gênero: Ecchi, Harem
Sinopse: É sobre um estudante transferido que se
torna um begleiter (um assistente de
cavaleiro) em uma academia com torneios de cavaleiros. Ele tinha o intuito
de treinar para se tornar um cavaleiro, após se tornar o campeão júnior incomparável
em seu país de origem, porém uma lesão nas finais de uma competição fizeram com
que ele se retirasse de cena, se tornando o begleiter de uma garota cavaleiro.
Comentários: Woohhh!!
Um harém romance com amazonas!! Eu fiquei na fissura por conferir este aqui
desde que tomei conhecimento sobre o anuncio, mais pelo visual mesmo, que traz
garotas em trajes de cavaleiros e todo aquele cenário jockey que me lembra
cenários yuri de colégios femininos. E essa série promete ser tão estupida
quanto! O que não impende a gente de ver e até gostar HUEHUHUEHUE. É adaptação
de um game dos mesmos desenvolvedores de Princess Lover!. Sacou? Ainda não, se
trata de um eroge. Andei passando o olho vagamente e ao menos essa contraparte
tem um ecchi daqueles clichezão de garota desastrada caindo sob os seios da
outra e aquelas curvas desproporcionais. Eu até curto uns ecchi de vez em
quando e esse tem romance, personagens mais maduras aparentmente, mas o mais importante
são as cavaleiras com armaduras e uniformes de príncipes~ ! Acho que darei uma
conferida e MORRER TODINHA. O diretor é o mesmo da versão de Aquarion Evol
2012.
Diretor: Yusuke Yamamoto
Conposição de Roteiro: Kazuyuki Fudeyasu
Episódios: 12
Estreia: 06/10
Estúdio: 8-Bit
MAL: http://goo.gl/0wOYGp
Trailer: http://youtu.be/YcMwKh761xo
19) Meganebu! (Clube do Óculos)
Gênero: slice of
life
Sinopse: Essa
história gira em torno de grupo de 5 garotos do ensino médio que em comum, têm
o fato de usarem óculos. O cenário é uma escola rural, o protagonista tem
paixão por óculos e por isso forma um clube... de óculos na escola.
Comentários: Essa
é para todas as garotas que possuem fetiche por pretty boys usando óculos e
sendo fofos e sendo muito amigos e sensíveis uns com os outros, essas coisas
todas que fazem o coração ficar fuwa fuwa. Quer dizer, eu sou toda errada e não
curto muito essas histórias, mas eu sei que muitas aqui vão curtir, eu sei. Oh,
bem, eu olhei os projetos de personagens e OMG, meu peito não ficou indiferente;
tem um de macacão (Minabe Yukiya)
que faz o estilo garoto mal que me fez pensar que macacões são um fetiche muito,
muito legal! Essa é uma produção original entre o Stúdio Deen, que está sempre
fazendo adaptações de séries voltados para fujoshis, e Meganebu! Film
PartnersTOHO. Quer dizer, originalmente o Studio Deen produziu em 2011 uma
série de CD Drama de Meganebu! para as otomes, e agora resolveram adaptar a
série ou simplesmente aproveitar o conceito. A diretora Soubi Yamamoto é tão
nova (e tão bonita!), mas entre
outros trabalhos, ela tem a direção de dois ovas yaois (This Boy Can Fight Aliens! e This Boy Caught a Merman). Ééééh,
bem, é uma produção claramente barata, mas quem sabe não sai algo muito legal
ai? Pelo material promocional, está prometendo ser uma série bem colorida e
vibrante e com enfoque maior naquele tipo de amizade fofa e menos hormônios do
que o visto em Free!.
Diretor: Soubi Yamamoto
Composição de Roteiro: Deco Akao
Episódios:
Estreia:
Estúdio: Studio Deen
MAL: http://goo.gl/kbJPzh
Trailer: http://youtu.be/-5Qp0TQ4tI4
***
Leituras Recomendadas:
-Temporada de Outono 2013 – Guia completo das séries de animes (Gyabbo!)
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