Eu vi (noticia no ANN
e no ChuNan) que a autora de Love Junkies, Kyo Hatsuki, estava para começar
um novo mangá. Isso me lembrou do primeiro contato que eu tive com a série,
provavelmente em 2010, e me deu feels nostálgicos. Nessa época eu estava
começando a conhecer comédias eróticas (acho
que o primeiro do tipo que li na vida foi Video Girl Ai, embora não seja de
fato uma comédia erótica, é mais um romance com pitadas ingênuas de erotismo),
por causa de Nana to Kaoru. A bem da verdade, mangás ainda era um universo
pouco explorado por mim. Numa conversa entre amigos com relação à mangás,
surgiu o assunto sobre Love Junkies. No meio da conversa, uma amiga que era
apaixonada pela série disse maravilhas sobre o mangá, despertando minha
curiosidade.
Cheguei a comprar um volume (meio tanko) na época e não passou dele. Por algum motivo não
gostei e achei chato pra caramba, mas o primeiro volume continua aqui até hoje,
ocupando meu escasso espaço em meio a tantos outros primeiros volumes. Não só livros, mas mangás e suas páginas de papel jornal amareladas também podem
armazenar muitas histórias além daquelas contidas nas páginas. No meu caso,
lembra um momento de descobertas. Acho que se entrasse num sebo, pensar na
trajetória de cada um daqueles livros e quadrinhos armazenados ali seria o que
viria de imediato à minha mente.
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