Depois de uma bagunça louca, a casa toda do avesso e tudo fora dos eixos, é hora de respirar, parar, analisar e colocar as coisas no lugar. 2016 foi aquela onda que veio pequenininha onde damos pulinhos e ficou gigantesca de uma hora pra outra. Fale mal, fale bem, é um ano pra ficar na memória, e certamente foi o meu ano; como aquele capítulo seminal onde o autor nos surpreende e o enredo toma proporções extraordinárias.
Não foi um ano exatamente bom para mim, mas teve coisas boas sim. Coisas necessárias. Tanto que conseguiu afetar até mesmo meu hobbie mais sagrado; minha casinha; minha concha – que é assistir ou ler minhas coisas e vir dissertar sobre aqui no ELBR, que ficou completamente abandonado por mim. Felizmente, tive amigos e companheiros incríveis, Pedrinho e Natchin, que continuaram remando.
E pra 2017, o que virá? Não sei. Não sabemos. Mas devemos continuar persistindo e acreditando. Afinal, quando se perde a fé, você já não tem mais nada. Então, acreditem! E se encontrem comigo novamente em 2017, como verdadeiros sobreviventes. Yeah! À todos aqueles que conseguiram sobreviver e chegar bem, ou mal, ao novo ano, um brinde! Continue se esforçando, alguma coisa vocês tem que ter aprendido depois de tantos desenhos japoneses sobre perseverança, DON’T LOSE YOUR WAAAAAAY!
Obrigada, obrigada, continuem com a gente em 2017.
