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domingo, 14 de agosto de 2016

NieA_7 e o Preconceito dos Japoneses Contra Estrangeiros – Original X Adaptação

Minha vida meio que anda uma loucura, já faz um bom tempo, então tempo tem sido algo a se valorizar. Ler e assistir em dispositivos móveis se trata de uma realidade na nossa sociedade contemporânea. Todo mundo faz isso. Durante uma espera numa fila ou num ponto, no translado de um ônibus, nos intervalos, etc e etc. 

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Gantz - Black Ball Z

Saudações do Crítico Nippon!

Eu tinha muitos preconceitos com Gantz. E não era pra menos segundo as imagens que inundam a internet: povoado em um universo extremamente masculino, mostrando as mulheres como meros objetos sexuais gratuitamente, sempre com uma enxurrada de machos alfas para salvá-las. Até aí eu estava certo. É praticamente o roteiro do live de Transformers. Não parecia nada muito além de um hentai minimamente mais elaborado. O que eu não esperava era algo muito além disso. Muito. Beneficiado por uma arte excepcionalmente realista de Hiroya Oku, característica que sempre deu um peso gigantesco à obras fabulosas de seus colegas como Blade, Vagabond e Chonchu, Gantz consegue a proeza de nos envolver de uma maneira espetacular com seus personagens. Sim, as mulheres são todas impecáveis. E mesmo que com menos freqüência que elas, os homens são formados igualmente por uma galeria de modelos. Mas isso é apenas um “extra” visual para um roteiro de ação e carnificina tão envolvente e desesperador como poucos. Sim, os clichês estão por toda parte. Sim, o sexo em momentos inapropriados também. Porém, o mangá contorna isso tudo, e mais, faz isso uma parte coerente dentro de seu próprio universo e regras doentias. São exageros mínimos que em nada diminuem o brilho e a emoção de acompanhar as missões do “quarto da esfera negra” e a dinâmica entre seus imperfeitos heróis.


(Este artigo irá até o volume 30, lançados pela Panini no Brasil. Evitei o máximo de spoilers possível. Leiam os textos da Beta Roberta sobre o live action e o anime – que não assisti)

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Yoshiyuki Sadamoto: System of Romance & Dirty Work


Tem se a ideia de que Slices of Lifes são sempre sobre coisas doces ou aquele marasmo entediante do dia-a-dia onde não acontece nada que seja realmente interessante. E isto não está completamente errado, o retrato do cotidiano não é lá muito interessante na maioria das vezes. Mas de vez em quando acontecem algumas coisas bem inusitadas em nossas vidas, nos tirando daquele ócio diário. Ou então, ela (sua vida) é tão chata que você está sempre a procura de noite com neon ofuscando e Rémy Martin descendo quente.  System of Romance e Dirty Work retratam dois momentos distintos dessa quebra da rotina diária.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Formspring #01: O Que Há de Bom em FLCL?

Falar sobre FLCL é a mesma coisa que tentar juntar os fragmentos do Caos. As únicas palavras que me veem em mente são: “Insano”, “muito louco”, “nonsense”... Por ai. Mas eu não pretendo fazer um review aqui nem muito menos deixar a mente fluir solta e ir vomitando palavras como fiz no post de Mawaru Penguindrum (eu tentei, mas não consegui evitar). Mas lá no meu formispring, me perguntaram o que eu acho de Fooly Cooly ou Furi Kuri, ou "aquele com o robô e as guitarras...”. Já que eu teria de qualquer forma, fazer um exercício mental pra formular uma resposta não muito vergonhosa, acho justo publica-la no blog para que tenha um alcance maior, não é mesmo? E com isso, eu inicio uma série de posts da parceria entre “uma rede de contato pessoal da otakinha que vos escreve e o Elfen Lied BR” – Esperemos que seja uma parceria bacana.

domingo, 19 de junho de 2011

Blood: The Last Vampire ~ Anime & Live Action



Blood: The Last Vampire (O ultimo vampiro) é um thriller de suspense e ação, envolvendo uma jovem taciturna e solitária; Saya, uma garota incrivelmente hábil na arte de manipular espadas e uma caçadora de “demônios” que consegue farejar seu oponente e liquidá-lo, usando apenas uma cortante e letal katana (espada japonesa).

domingo, 1 de maio de 2011

Kanojo to Kanojo no Neko: Ela & seu gato

           
Legendado em Português

Falar sobre um sentimento como o amor é algo bem complexo, mas há verdadeiros poetas que conseguem traduzir o inexplicável em palavras e imagens. Felizmente, algumas pessoas nascem com esse dom, seja na música, cinema, livros ou quadrinhos. A pessoa a quem vou felicitar nesse texto é um diretor de cinema, mas especificadamente de animação. Este é o diretor Makoto Shinkai (responsavél por verdadeiras obras primas como Voices of a Distant Star ( Hoshi No Koe) e 5 Centimeters Per Second ( Byousoku 5cm) - se você por um acaso ainda não viu nem desses filmes, é melhor dar uma conferida -), verdadeiro mestre do cinema animado japonês e que é reverenciado pela incrível fotografia que implanta em seus filmes, tornando-os incrivelmente poéticos e comoventes, as imagens são um show completamente a parte e que casa perfeitamente o visual ao roteiro. Mas como eu sou uma garota que da muito mais valor ao sentimento que o autor quer passar do que qualquer outro aspecto técnico, o que mais me impressiona nele é que nenhuma mensagem é explicita, podendo assim ganhar vários significados para cada um que assiste. E poucos sabem transmitir sentimentos tão completos através de imagens, como o Shinkai faz, estas que são repletas de detalhes e suavidade, mas não é propriamente do Shinkai que pretendia comentar (para isso podem dar uma lida no ótimo artigo feito pelo Leandro Inisishima no Subete Animes).